segunda-feira, 6 de junho de 2011

As minhas leituras...


Título da obra: Gerónimo Stilton – A Múmia sem nome

Autor: Gerónimo Stilton

Personagens da história: Gerónimo Stilton, Benjamim, Pandora, Professor Hier Óglifo, Sombra e Patty Spring.

Resumo:

Numa tarde de Outono, Gerónimo Stilton estava em casa, no quentinho, a ler.

De repente, recebeu um SMS do Professor Hier Óglifo (um famoso egiptólogo e o diretor do museu egípcio), a dizer que precisava de ajuda no museu para um caso misterioso.

Antes de ir, lembrou-se de levar o Benjamim (o seu sobrinho) e telefonou-lhe a perguntar se queria ir com ele, também disse que podia levar um amigo ou amiga.

Stilton foi a casa do seu sobrinho e, ao chegar à porta, ela abriu-se e escancarou-se no seu focinho de rato.

Logo que recuperou, viu uma pequena rapariga de cabelos pretos apanhados em muitas trancinhas.

Gerónimo perguntou-lhe quem ela era, e ela respondeu que se chamava Pandora Woz e que era amiga do Benjamim.

Entretanto, Patty Spring ligou a Stilton para lhe dizer que a Pandora era a sua sobrinha e para a tratar bem.

Foram para o museu e, mal entraram, viram uma estátua da deusa Bastet (deusa egípcia protectora da saúde, da dança e da música).

De repente, Pandora lembrou-se de ter deixado a máquina fotográfica no carro, e foi busca-la juntamente com o Benjamim.

Gerónimo Stilton ficou lá sozinho. De repente apareceu uma múmia a andar por ali, ele ficou calado para não lhe chamar a atenção.

Quando a múmia saiu dali, apareceu por de trás da estátua o professor Hier Óglifo, mesmo quando os dois miúdos voltaram.

Ele levou-os ao seu escritório no museu e contou-lhes que uma semana atrás tinha encontrado um sarcófago de ouro, na cave, e pô-lo na entrada do museu com o nome de múmia sem nome, pois ele ainda não sabia a que faraó pertencia. Acrescentou ainda que desde esse dia começou a aparecer uma múmia que assustava toda a gente.

Mostrou-lhes a metade de um papiro, pois não sabia da outra, e disse que esta metade estava no sarcófago que encontrou e que se tivesse a outra metade, talvez conseguisse perceber que múmia era aquela.

Nisto levantou-se uma nuvem de poeira e as luzes apagaram-se, era a múmia.

O professor foi ligar as luzes e quando as ligou, notou que a sua metade do papiro tinha desaparecido.

Foram para o corredor e viram uma sombra sinistra ao fundo, mas ao chegar à beira dela, viram que era só a empregada de limpeza.

Eles combinaram que iriam procurar em cada canto do museu.

Foram para a sala dos escaravelhos, mas não viram nada, na sala dos sarcófagos, foi igual.

Foram para a cave e notaram numas pegadas que iam ter a um alçapão.

Entraram todos lá dentro e notaram que era uma armadilha feita pela múmia, que agora não parava de rir.

Para sair meteram-se todos uns em cima dos outros e Pandora, fora da armadilha, encontrou uma corda que auxiliou os outros a subir.

Outra vez no corredor, viram a funcionária de limpeza e repararam que tinha um papiro dentro da sua mala.

Ela começou a fugir, mas depressa Benjamim e Pandora a agarraram.

Ela tirou o disfarce e todos viram que era a famosa ladra daquela cidade, a Sombra.

Gerónimo Stilton percebeu que ela era a múmia e a empregada de limpeza, também percebeu que ela assustou toda a gente para poder encontrar o tesouro antigo, o papiro.

Quando eles se distraíram, Sombra fugiu, mas eles é que tinham o papiro.

Juntaram as duas partes e leram os hieróglifos egípcios.

Perceberam que era o faraó Rat-An-Rat e que o seu maior desejo era ficar ao lado da sua esposa para sempre.

Assim, o professor Hier Óglifo mais Stilton, Benjamim e Pandora foram ao Egito levar o sarcófago de Rat-An-Rat para a beira do sarcófago de Rat-Nefer (a esposa de Rat-An-Rat).

Quando voltaram, ao sair do avião, Gerónimo escorregou no skate de Pandora e este caiu-lhe na cabeça.

Stilton foi para o hospital e, passado pouco tempo, Pandora foi ter com ele para lhe dar as melhoras e dizer que, para a festa de anos do Benjamim, organizara uma múmia party em casa dele, sem lhe perguntar.

Stilton recuperou a tempo da festa e lá foi ele divertir-se.

Trabalho realizado por:

Mário Gil nº 19

terça-feira, 17 de maio de 2011

Medicina no Passado – Dor de Cabeça

As pessoas andam sempre com dores de cabeça. É um problema de saúde comum que acontece em todo o mundo. Em algumas culturas as pessoas usam ervas. Por exemplo, os nativos americanos usam plantas que contêm um químico encontrado na aspirina. Mas hoje em dia a maioria das pessoas nos países desenvolvidos tomam comprimidos para tratar as dores de cabeça, aspirina por exemplo. No passado no entanto, as pessoas não usavam comprimidos, então o que usavam?
Há muitos anos atrás, as dores de cabeça eram tratadas de muitas maneiras e alguns tratamentos, que hoje em dia, são difíceis de acreditar.
Há milhares de anos, um feiticeiro, fazia buracos na cabeça das pessoas com dores porque acreditavam que o buraco deixava a dor sair. Parece muito cruel nos dias de hoje, mas naqueles tempos acreditavam que este tratamento funcionava. No Egipto, os feiticeiros tinham outra forma de tratar as dores. Eles punham uma tira, com um crocodilo de cerâmica, que por sua vez estava cheio de ervas. As razões são desconhecidas nos dias de hoje.
Na idade média, não havia hospitais e só as pessoas ricas podia consultar os médicos. Mas os pacientes eram normalmente tratados com sanguessugas, pequenas criaturas pretas que sugam o sangue dos pacientes. Eram colocadas perto do sítio onde estavam as dores, normalmente no pescoço.
Alguns destes tratamentos eram provavelmente dolorosos e parecem muito estranhos hoje em dia.

Trabalho realizado por: Afonso Mendonça nº1 e Paulo Marquesnº24

segunda-feira, 28 de março de 2011

Asma

Asma

A asma afecta perto de 150 milhões de pessoas em todo o mundo.
Em Portugal, estima-se que mais de 600 mil pessoas sofram de asma,
eu sou uma dessas pessoas.
Tenho 11 anos e sou um rapaz.

O que é?
A asma é uma doença que não tem cura, em que as vias respiratórias ficam inflamadas quando respiramos coisas a que somos alérgicos, no meu caso o pó e as sementes de umas ervas chamadas gramíneas (relva).
Ficamos com dificuldade a respirar, o peito fica a doer do esforço que fazemos para respirar e ficamos com tosse.
Acontece sempre que brinco em sítios com muito pó, ou quando faço guerras de almofadas.
A dificuldade em respirar sente-se mais à noite, na hora de deitar e durante a noite.
Faço um barulho ao respirar que a minha mãe ouve, mesmo antes de eu sentir.

O que acontece no meu corpo quando tenho asma ?

Quando corro ou brinco em sítios onde existe pó e outras coisas a que sou alérgico, respiro pela boca e o ar como não é filtrado no nariz, chega aos pulmões cheio de pó.
Ninguém sabe porquê, mas o meu sistema imunitário quando vê tanto pó junto pensa que está a ser atacado e começa logo a defender-se fazendo uma espuma (muco) para agarrar o pó.
O problema é que produz tanto que a passagem para o ar fica muito estreita, e como os brônquios ficam, cheios de muco o ar não chega aos bronquíolos e não se dá a hematose pulmonar em quantidade suficiente.

O que fazer quando tenho asma ?

Quando era pequeno a minha mãe levava-me para o hospital e passava lá as noites comigo a respirar vapor.
Agora tenho uma bomba que me faz respirar melhor, mas tenho de ficar quieto até passar.
Não posso correr, andar de bicicleta nem ir aos treinos de basquete.
Todos os anos vou ao médico, que às vezes me dá umas picas no braço e põem umas gotas para ver as alergias.

O que fazer para não ter asma ?
No meu quarto não tenho tapetes e existe um aparelho junto à minha cama que limpa o ar.
O meu colchão e as almofadas são especiais anti-pó.
Na Primavera quando há muito pólen no ar, não posso brincar no jardim.
Não posso estar em lugares onde estão pessoas a fumar.
Não posso correr em pavilhões cheios de pó.
E, muito importante, quando for grande não posso fumar.


Para saber mais sobre a asma.
• Manual de Ajuda para a Criança com Asma
História ilustrada, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, de dois colegas de escola que sabem bem o que é a asma, o que a provoca e como se controlam as crises.
• Manual de Ajuda para o Jovem com Asma
Pedro, o jovem narrador desta história, escrita por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, descobriu que tinha asma aos cinco anos de idade. Conta-nos a sua experiência de aprendizagem sobre a doença, o que a provoca, as crises e o que fazer para as controlar.



http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/doencas+respiratorias/asma.htm

Trabalho realizado por:Gonçalo Barros

Hemofilia



Hemofilia é o nome de várias doenças genéticas que incapacitam o corpo de controlar sangramentos. Deficiências genéticas e um distúrbio auto-imune raro podem causar a diminuição da actividade dos factores de coagulação do plasma sanguíneo, de modo a comprometerem a coagulação do sangue, logo, quando um vaso sanguíneo é danificado, uma barreira não se forma e o vaso continua a sangrar por um período excessivo de tempo. O sangramento pode ser externo, se a pele é danificada por um corte ou por uma queimadura, ou pode ser interno, em músculos, articulações ou órgãos. Há vários tipos de hemofilia (A, B e C, a maioria dos casos é A), cada tipo de hemofilia tem falta de um factor específico.
Não existe cura, mas há estudos que procuram um tratamento.


Curiosidade: A rainha Vitória (rainha da Inglaterra entre 1837 e 1901) passou a hemofilia para muitos dos seus descendentes.

Trabalho realizado por: Afonso nº1 e Paulo Marques nº24
Fontes de pesquisa: wikipédia; Google; http://hemofilia.org.br/html/

Fator Rh


O fator Rh foi descoberto em 1940 pelos cientistas Wiener e Landsteiner, depois de vários estudos. Nesta pesquisa foi retirado o sangue de um macaco e injectado em cobaias. Após a pesquisa, foi concluído que, ao injectar o sangue do macaco, o organismo das cobaias reagia produzindo anticorpos, pois aquele sangue continha uma substância desconhecida pelo organismo. Foi dado o nome de Fator RH ou Rhesus devido ao nome do macaco utilizado na experiência.
Este fator é encontrado nahemácias, cumpre as leis da hereditariedade, sendo que o fator Rh positivo é um fator dominante sobre o Rh negativo. Quando se realiza uma transfusão de sangue, tem de se verificar se o receptor tem Rh+ ou Rh-, pois se o sangue doado não for compatível, o recetor pode chegar a morrer. Porém, se o paciente for Rh+ podereceber sangue Rh-.
Em populações humanas, o factor Rh tem uma grande importância, pois ele contribui no aparecimento de doenças hemolíticas no recém-nascido ou eritroblastose fetal.
A condição essencial para que ocorra essa anomalia é que o pai seja Rh+ e a mãe Rh-, logo o feto poderá ser Rh+.
As transfusões de sangue, total ou parcial, podem salvar muitas vidas.




Fontes de pesquisa.: www.colegioweb.com.br
Wikipedia
www.mundoeducacao.com.br
www.fatorrh.com.brwww.portalimpacto.com.br

Trabalho realizado por:
Mafalda Lamas
Joana Ferreira

segunda-feira, 21 de março de 2011

Enfarte do miocárdio



Definição
: Enfarte agudo do miocárdio (EAM), popularmente conhecido como ataque cardíaco, é um processo de necrose (morte do tecido) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio.
• O enfarte do miocárdio é provocado pela brusca interrupção da irrigação sanguínea de uma porção do músculo cardíaco, originada pela oclusão da artéria coronária responsável pela sua irrigação.
Causas: Genéticas (os genes afectam o desenvolvimento e a progressão da doença) o sangue gordo e a diabetes são doenças com influência hereditária que aumento o risco de enfarte do miocárdio.
• Ambientais (alimentação, exercício físico, tabaco).
• Doenças: aterosclerose (placas de gordura que existem dentro das artérias que vão crescendo e obstruindo as artérias), hipertensão arterial (tensão arterial alta), diabetes (açúcar elevado no sangue).
Manifestações: Na maioria dos casos surge uma dor intensa em aperto no centro do peito que se alastra para o pescoço, para os ombros ou para os braços, sobretudo no lado esquerdo, acompanhada por grande quantidade de suor, pele pálida e fria, náuseas, falta de ar, uma característica aflição e uma sensação de morte iminente. A dor prolonga-se durante trinta minutos, no mínimo, e às vezes várias horas, não cedendo nem aliviando com a alteração das circunstâncias desencadeantes como, por exemplo, a paragem da actividade física. Convém destacar que, embora o enfarte muitas vezes se desencadeie perante um esforço físico ou perante uma emoção intensa, em outros casos não existe qualquer relação directa com estas circunstâncias, podendo até surgir durante o sono. Por outro lado, cerca de 1/4 dos enfartes manifesta-se de forma diferente, até mesmo praticamente indolor, e existe uma maior propensão a aparecer, por razões não muito bem definidas, nos idosos e nos diabéticos. Por vezes, a dor não surge no peito, mas sim noutros locais pouco habituais como, por exemplo, no abdómen ou em algum dos sectores a partir dos quais normalmente se alastra a partir do tórax: nas costas, entre as omoplatas, num ombro, no maxilar inferior ou num punho, normalmente o esquerdo. Noutros casos, apenas são visíveis os sintomas que costumam acompanhar a dor, como náuseas e vómitos, enquanto que em outras, o enfarte apresenta-se como desmaio, com uma súbita perda de consciência.
Evoluções e complicações:
A evolução da doença depende tanto da localização e extensão da lesão como do estado em que anteriormente se encontrava o coração. Pode acontecer, por isso, que perante um pequeno enfarte praticamente não se produzam alterações relevantes da função cardíaca e que, pelo contrário, perante uma grande lesão ou que altere o sistema de condução eléctrica do coração apareçam complicações graves, por vezes mortíferas, tanto imediatas como a médio ou longo prazo. Por exemplo, uma grande parte dos enfartes é seguida por perturbações do ritmo cardíaco, com consequências. Também pode acontecer que a lesão seja tão comprida que impeça a correcta contracção ventricular e o devido funcionamento do coração, provocando uma falta cardíaca que pode igualmente ser mortal. Pode-se verificar até que a lesão do miocárdio seja tão grande que provoque a ruptura da parede do coração, uma situação de extrema gravidade.
Prevenção:Alimentação equilibrada, prática de actividade física, não fumar, tratar as doenças associadas ao risco de enfarte.

Trabalho realizado por: Luís Ferreira Nº16 e Mário Gil Nº19
Fontes de Pesquisa: Wikipédia e Medipédia

Dia Mundial da Floresta/ Dia Mundial da Poesia


O verde o meu ver consome
Nas raízes do meu ser entranha
Encanto tal que não arranha,
Se não quem lhe esquece o nome.

E seu nome eu bem sei,
Seu verde conhecem meus olhos
Tão bem que não errei
Ao ver-lhe encanto aos molhos.

Mafalda Lamas
N.º17

POESIA: O menino Azul

POESIA: Leilão de Jardim, Cecília Meireles

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