segunda-feira, 6 de junho de 2011

As minhas leituras...


Título da obra: Gerónimo Stilton – A Múmia sem nome

Autor: Gerónimo Stilton

Personagens da história: Gerónimo Stilton, Benjamim, Pandora, Professor Hier Óglifo, Sombra e Patty Spring.

Resumo:

Numa tarde de Outono, Gerónimo Stilton estava em casa, no quentinho, a ler.

De repente, recebeu um SMS do Professor Hier Óglifo (um famoso egiptólogo e o diretor do museu egípcio), a dizer que precisava de ajuda no museu para um caso misterioso.

Antes de ir, lembrou-se de levar o Benjamim (o seu sobrinho) e telefonou-lhe a perguntar se queria ir com ele, também disse que podia levar um amigo ou amiga.

Stilton foi a casa do seu sobrinho e, ao chegar à porta, ela abriu-se e escancarou-se no seu focinho de rato.

Logo que recuperou, viu uma pequena rapariga de cabelos pretos apanhados em muitas trancinhas.

Gerónimo perguntou-lhe quem ela era, e ela respondeu que se chamava Pandora Woz e que era amiga do Benjamim.

Entretanto, Patty Spring ligou a Stilton para lhe dizer que a Pandora era a sua sobrinha e para a tratar bem.

Foram para o museu e, mal entraram, viram uma estátua da deusa Bastet (deusa egípcia protectora da saúde, da dança e da música).

De repente, Pandora lembrou-se de ter deixado a máquina fotográfica no carro, e foi busca-la juntamente com o Benjamim.

Gerónimo Stilton ficou lá sozinho. De repente apareceu uma múmia a andar por ali, ele ficou calado para não lhe chamar a atenção.

Quando a múmia saiu dali, apareceu por de trás da estátua o professor Hier Óglifo, mesmo quando os dois miúdos voltaram.

Ele levou-os ao seu escritório no museu e contou-lhes que uma semana atrás tinha encontrado um sarcófago de ouro, na cave, e pô-lo na entrada do museu com o nome de múmia sem nome, pois ele ainda não sabia a que faraó pertencia. Acrescentou ainda que desde esse dia começou a aparecer uma múmia que assustava toda a gente.

Mostrou-lhes a metade de um papiro, pois não sabia da outra, e disse que esta metade estava no sarcófago que encontrou e que se tivesse a outra metade, talvez conseguisse perceber que múmia era aquela.

Nisto levantou-se uma nuvem de poeira e as luzes apagaram-se, era a múmia.

O professor foi ligar as luzes e quando as ligou, notou que a sua metade do papiro tinha desaparecido.

Foram para o corredor e viram uma sombra sinistra ao fundo, mas ao chegar à beira dela, viram que era só a empregada de limpeza.

Eles combinaram que iriam procurar em cada canto do museu.

Foram para a sala dos escaravelhos, mas não viram nada, na sala dos sarcófagos, foi igual.

Foram para a cave e notaram numas pegadas que iam ter a um alçapão.

Entraram todos lá dentro e notaram que era uma armadilha feita pela múmia, que agora não parava de rir.

Para sair meteram-se todos uns em cima dos outros e Pandora, fora da armadilha, encontrou uma corda que auxiliou os outros a subir.

Outra vez no corredor, viram a funcionária de limpeza e repararam que tinha um papiro dentro da sua mala.

Ela começou a fugir, mas depressa Benjamim e Pandora a agarraram.

Ela tirou o disfarce e todos viram que era a famosa ladra daquela cidade, a Sombra.

Gerónimo Stilton percebeu que ela era a múmia e a empregada de limpeza, também percebeu que ela assustou toda a gente para poder encontrar o tesouro antigo, o papiro.

Quando eles se distraíram, Sombra fugiu, mas eles é que tinham o papiro.

Juntaram as duas partes e leram os hieróglifos egípcios.

Perceberam que era o faraó Rat-An-Rat e que o seu maior desejo era ficar ao lado da sua esposa para sempre.

Assim, o professor Hier Óglifo mais Stilton, Benjamim e Pandora foram ao Egito levar o sarcófago de Rat-An-Rat para a beira do sarcófago de Rat-Nefer (a esposa de Rat-An-Rat).

Quando voltaram, ao sair do avião, Gerónimo escorregou no skate de Pandora e este caiu-lhe na cabeça.

Stilton foi para o hospital e, passado pouco tempo, Pandora foi ter com ele para lhe dar as melhoras e dizer que, para a festa de anos do Benjamim, organizara uma múmia party em casa dele, sem lhe perguntar.

Stilton recuperou a tempo da festa e lá foi ele divertir-se.

Trabalho realizado por:

Mário Gil nº 19

terça-feira, 17 de maio de 2011

Medicina no Passado – Dor de Cabeça

As pessoas andam sempre com dores de cabeça. É um problema de saúde comum que acontece em todo o mundo. Em algumas culturas as pessoas usam ervas. Por exemplo, os nativos americanos usam plantas que contêm um químico encontrado na aspirina. Mas hoje em dia a maioria das pessoas nos países desenvolvidos tomam comprimidos para tratar as dores de cabeça, aspirina por exemplo. No passado no entanto, as pessoas não usavam comprimidos, então o que usavam?
Há muitos anos atrás, as dores de cabeça eram tratadas de muitas maneiras e alguns tratamentos, que hoje em dia, são difíceis de acreditar.
Há milhares de anos, um feiticeiro, fazia buracos na cabeça das pessoas com dores porque acreditavam que o buraco deixava a dor sair. Parece muito cruel nos dias de hoje, mas naqueles tempos acreditavam que este tratamento funcionava. No Egipto, os feiticeiros tinham outra forma de tratar as dores. Eles punham uma tira, com um crocodilo de cerâmica, que por sua vez estava cheio de ervas. As razões são desconhecidas nos dias de hoje.
Na idade média, não havia hospitais e só as pessoas ricas podia consultar os médicos. Mas os pacientes eram normalmente tratados com sanguessugas, pequenas criaturas pretas que sugam o sangue dos pacientes. Eram colocadas perto do sítio onde estavam as dores, normalmente no pescoço.
Alguns destes tratamentos eram provavelmente dolorosos e parecem muito estranhos hoje em dia.

Trabalho realizado por: Afonso Mendonça nº1 e Paulo Marquesnº24

segunda-feira, 28 de março de 2011

Asma

Asma

A asma afecta perto de 150 milhões de pessoas em todo o mundo.
Em Portugal, estima-se que mais de 600 mil pessoas sofram de asma,
eu sou uma dessas pessoas.
Tenho 11 anos e sou um rapaz.

O que é?
A asma é uma doença que não tem cura, em que as vias respiratórias ficam inflamadas quando respiramos coisas a que somos alérgicos, no meu caso o pó e as sementes de umas ervas chamadas gramíneas (relva).
Ficamos com dificuldade a respirar, o peito fica a doer do esforço que fazemos para respirar e ficamos com tosse.
Acontece sempre que brinco em sítios com muito pó, ou quando faço guerras de almofadas.
A dificuldade em respirar sente-se mais à noite, na hora de deitar e durante a noite.
Faço um barulho ao respirar que a minha mãe ouve, mesmo antes de eu sentir.

O que acontece no meu corpo quando tenho asma ?

Quando corro ou brinco em sítios onde existe pó e outras coisas a que sou alérgico, respiro pela boca e o ar como não é filtrado no nariz, chega aos pulmões cheio de pó.
Ninguém sabe porquê, mas o meu sistema imunitário quando vê tanto pó junto pensa que está a ser atacado e começa logo a defender-se fazendo uma espuma (muco) para agarrar o pó.
O problema é que produz tanto que a passagem para o ar fica muito estreita, e como os brônquios ficam, cheios de muco o ar não chega aos bronquíolos e não se dá a hematose pulmonar em quantidade suficiente.

O que fazer quando tenho asma ?

Quando era pequeno a minha mãe levava-me para o hospital e passava lá as noites comigo a respirar vapor.
Agora tenho uma bomba que me faz respirar melhor, mas tenho de ficar quieto até passar.
Não posso correr, andar de bicicleta nem ir aos treinos de basquete.
Todos os anos vou ao médico, que às vezes me dá umas picas no braço e põem umas gotas para ver as alergias.

O que fazer para não ter asma ?
No meu quarto não tenho tapetes e existe um aparelho junto à minha cama que limpa o ar.
O meu colchão e as almofadas são especiais anti-pó.
Na Primavera quando há muito pólen no ar, não posso brincar no jardim.
Não posso estar em lugares onde estão pessoas a fumar.
Não posso correr em pavilhões cheios de pó.
E, muito importante, quando for grande não posso fumar.


Para saber mais sobre a asma.
• Manual de Ajuda para a Criança com Asma
História ilustrada, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, de dois colegas de escola que sabem bem o que é a asma, o que a provoca e como se controlam as crises.
• Manual de Ajuda para o Jovem com Asma
Pedro, o jovem narrador desta história, escrita por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, descobriu que tinha asma aos cinco anos de idade. Conta-nos a sua experiência de aprendizagem sobre a doença, o que a provoca, as crises e o que fazer para as controlar.



http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/doencas+respiratorias/asma.htm

Trabalho realizado por:Gonçalo Barros

Hemofilia



Hemofilia é o nome de várias doenças genéticas que incapacitam o corpo de controlar sangramentos. Deficiências genéticas e um distúrbio auto-imune raro podem causar a diminuição da actividade dos factores de coagulação do plasma sanguíneo, de modo a comprometerem a coagulação do sangue, logo, quando um vaso sanguíneo é danificado, uma barreira não se forma e o vaso continua a sangrar por um período excessivo de tempo. O sangramento pode ser externo, se a pele é danificada por um corte ou por uma queimadura, ou pode ser interno, em músculos, articulações ou órgãos. Há vários tipos de hemofilia (A, B e C, a maioria dos casos é A), cada tipo de hemofilia tem falta de um factor específico.
Não existe cura, mas há estudos que procuram um tratamento.


Curiosidade: A rainha Vitória (rainha da Inglaterra entre 1837 e 1901) passou a hemofilia para muitos dos seus descendentes.

Trabalho realizado por: Afonso nº1 e Paulo Marques nº24
Fontes de pesquisa: wikipédia; Google; http://hemofilia.org.br/html/

Fator Rh


O fator Rh foi descoberto em 1940 pelos cientistas Wiener e Landsteiner, depois de vários estudos. Nesta pesquisa foi retirado o sangue de um macaco e injectado em cobaias. Após a pesquisa, foi concluído que, ao injectar o sangue do macaco, o organismo das cobaias reagia produzindo anticorpos, pois aquele sangue continha uma substância desconhecida pelo organismo. Foi dado o nome de Fator RH ou Rhesus devido ao nome do macaco utilizado na experiência.
Este fator é encontrado nahemácias, cumpre as leis da hereditariedade, sendo que o fator Rh positivo é um fator dominante sobre o Rh negativo. Quando se realiza uma transfusão de sangue, tem de se verificar se o receptor tem Rh+ ou Rh-, pois se o sangue doado não for compatível, o recetor pode chegar a morrer. Porém, se o paciente for Rh+ podereceber sangue Rh-.
Em populações humanas, o factor Rh tem uma grande importância, pois ele contribui no aparecimento de doenças hemolíticas no recém-nascido ou eritroblastose fetal.
A condição essencial para que ocorra essa anomalia é que o pai seja Rh+ e a mãe Rh-, logo o feto poderá ser Rh+.
As transfusões de sangue, total ou parcial, podem salvar muitas vidas.




Fontes de pesquisa.: www.colegioweb.com.br
Wikipedia
www.mundoeducacao.com.br
www.fatorrh.com.brwww.portalimpacto.com.br

Trabalho realizado por:
Mafalda Lamas
Joana Ferreira

segunda-feira, 21 de março de 2011

Enfarte do miocárdio



Definição
: Enfarte agudo do miocárdio (EAM), popularmente conhecido como ataque cardíaco, é um processo de necrose (morte do tecido) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio.
• O enfarte do miocárdio é provocado pela brusca interrupção da irrigação sanguínea de uma porção do músculo cardíaco, originada pela oclusão da artéria coronária responsável pela sua irrigação.
Causas: Genéticas (os genes afectam o desenvolvimento e a progressão da doença) o sangue gordo e a diabetes são doenças com influência hereditária que aumento o risco de enfarte do miocárdio.
• Ambientais (alimentação, exercício físico, tabaco).
• Doenças: aterosclerose (placas de gordura que existem dentro das artérias que vão crescendo e obstruindo as artérias), hipertensão arterial (tensão arterial alta), diabetes (açúcar elevado no sangue).
Manifestações: Na maioria dos casos surge uma dor intensa em aperto no centro do peito que se alastra para o pescoço, para os ombros ou para os braços, sobretudo no lado esquerdo, acompanhada por grande quantidade de suor, pele pálida e fria, náuseas, falta de ar, uma característica aflição e uma sensação de morte iminente. A dor prolonga-se durante trinta minutos, no mínimo, e às vezes várias horas, não cedendo nem aliviando com a alteração das circunstâncias desencadeantes como, por exemplo, a paragem da actividade física. Convém destacar que, embora o enfarte muitas vezes se desencadeie perante um esforço físico ou perante uma emoção intensa, em outros casos não existe qualquer relação directa com estas circunstâncias, podendo até surgir durante o sono. Por outro lado, cerca de 1/4 dos enfartes manifesta-se de forma diferente, até mesmo praticamente indolor, e existe uma maior propensão a aparecer, por razões não muito bem definidas, nos idosos e nos diabéticos. Por vezes, a dor não surge no peito, mas sim noutros locais pouco habituais como, por exemplo, no abdómen ou em algum dos sectores a partir dos quais normalmente se alastra a partir do tórax: nas costas, entre as omoplatas, num ombro, no maxilar inferior ou num punho, normalmente o esquerdo. Noutros casos, apenas são visíveis os sintomas que costumam acompanhar a dor, como náuseas e vómitos, enquanto que em outras, o enfarte apresenta-se como desmaio, com uma súbita perda de consciência.
Evoluções e complicações:
A evolução da doença depende tanto da localização e extensão da lesão como do estado em que anteriormente se encontrava o coração. Pode acontecer, por isso, que perante um pequeno enfarte praticamente não se produzam alterações relevantes da função cardíaca e que, pelo contrário, perante uma grande lesão ou que altere o sistema de condução eléctrica do coração apareçam complicações graves, por vezes mortíferas, tanto imediatas como a médio ou longo prazo. Por exemplo, uma grande parte dos enfartes é seguida por perturbações do ritmo cardíaco, com consequências. Também pode acontecer que a lesão seja tão comprida que impeça a correcta contracção ventricular e o devido funcionamento do coração, provocando uma falta cardíaca que pode igualmente ser mortal. Pode-se verificar até que a lesão do miocárdio seja tão grande que provoque a ruptura da parede do coração, uma situação de extrema gravidade.
Prevenção:Alimentação equilibrada, prática de actividade física, não fumar, tratar as doenças associadas ao risco de enfarte.

Trabalho realizado por: Luís Ferreira Nº16 e Mário Gil Nº19
Fontes de Pesquisa: Wikipédia e Medipédia

Dia Mundial da Floresta/ Dia Mundial da Poesia


O verde o meu ver consome
Nas raízes do meu ser entranha
Encanto tal que não arranha,
Se não quem lhe esquece o nome.

E seu nome eu bem sei,
Seu verde conhecem meus olhos
Tão bem que não errei
Ao ver-lhe encanto aos molhos.

Mafalda Lamas
N.º17

Dia Mundial da Floresta/ Dia Mundial da Poesia 2011

Eu gosto das florestas esverdeada
com o seu aspeto sereno e a murmurar
estendidas pelas terras perdidas
é onde eu gosto de passear

As florestas são uma fonte de vida
indispensáveis aos homens e animais
pois são os pulmões do mundo
limpam o ar e muito mais.

Estão cada vez mais ameaçadas
pela poluição, incêndios e abates
por isso se és amigo das florestas
protege-as bem e não as mates!

Marta Lobo
N.º20

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

As minhas leituras...

Título da obra: Ser diferente

Autor: Vítor Baía

Personagens da história:
O Ricardo, a mãe, a menina bonita e o rapaz pobre.


Resumo da história:

O Ricardo era um menino que tinha um feitio muito feio. Todos os dias pedia qualquer coisa à sua mãe. Via na sua escola umas sapatilhas de marca, chegava a casa pedia à sua mãe. No dia seguinte, via uma camisola de marca, chegava a casa e pedia à sua mãe.
Não havia quem calasse a ânsia de qualquer coisa nova, reluzente, interessante, que tivesse visto em qualquer lado e gostasse.
A mãe poderia estar de mau humor, mas cedia sempre. Ricardo tinha sempre tudo o que queria e cantava sempre vitória. Dizia à sua mãe se não lhe desse o que queria, iria ser um menino diferente e não teria amigos.
Um dia, Ricardo viu passar uma menina muito bonita à frente dos seus olhos. Até parecia que flutuava com poderes especiais.
A menina bonita falou para um rapaz e Ricardo pensou logo que ele era diferente, por causa dela não falar com ele. Olhou, olhou e Ricardo não viu nenhuma roupa de marca, nenhum relógio giro, nem ténis de desporto a sério.
Ricardo, irritado, foi para casa e a mãe admirou-se de ele não lhe ter pedido nada. Perguntou à mãe se gostava dele e se lhe dava um abraço. A mãe aceitou e deu-lhe um abraço, depois de lhe ter respondido que gostava muito dele.

Gostei de ler este livro…
... porque uma pessoa não gosta uma da outra por causa de ser rico, usar roupa de marca, ténis de marca, entre outras coisas, mas pelo que é.


Nome: Rúben Samuel Cunha Moreira, Nº 27

As minhas leituras...


Título da obra: Os contos de Beedle o Bardo “ A coelha Babita e a árvore Tagarela”.

Autor: J.K. Rowling

Personagens: Charlatão, Rei, Babita.

Resumo da história:

Um dia um rei quis ter poderes mágicos e criou uma brigada de caçadores de bruxos. Pôs em todas as cidades do país cartazes a dizer que precisava de um instrutor de magia.

Apareceu um charlatão que não era instrutor de magia e enganou o Rei com truques básicos. O charlatão pediu muito dinheiro e rubis e o tolo do Rei aceitou. Todos os dias o Rei e o charlatão treinavam no jardim. Uma lavadeira, chamada Babita, observava-os todos os dias.

Um dia Babita riu-se do Rei muito alto e ele ficou magoado. No dia seguinte chamou a corte para ver os seus feitiços. O charlatão espreitou para dentro da casa da lavadeira e viu que era uma bruxa e disse-lhe ele que ajudasse o Rei na sua actuação.

Estava a correr tudo bem com a ajuda da Babita, até que pediram para trazer a vida de volta a um cão, mas não existia feitiço para tal feito.

O charlatão disse que foi a Babita que estava a parar o feitiço que o rei estava a executar.

Os caçadores perseguiram-na mas ela transformou-se em árvore e os guardas cortaram-na ao meio, mas ela não morreu e disse que os feiticeiros não morriam sendo cortados ao meio e pediu-lhes para experimentar no charlatão e ele, antes de ser cortado, confessou todas as maldades que fez.

Gostei deste livro porque: é muito divertido e curioso e ensina-nos que os mentirosos são sempre apanhados, de uma maneira ou de outra.

Trabalho realizado por : Luís Ferreira Nº16

A mulher na sociedade

As minhas leituras...


Título da obra: A princesa da chuva

Autora: Luísa Ducla Soares

Personagens da história: A princesa, a rainha, o rei e as três fadas.

Resumo:

A história começou quando nasceu a pequena princesa Princelinda. A rainha Regina queria fadar a sua filha e mandou pôr um anúncio no jornal.

Passados três dias, apareceram três fadas no palácio para fadar a princesinha. Como pagamento, a primeira fada pediu um coche de ouro puxado por dez cavalos. A segunda queria a jóias da rainha. A terceira queria o dinheiro dos cofres do estado. Os reis, um pouco indecisos com tudo o que pediram, lá aceitaram.

A primeira fada fadou-a para ser boa, a segunda para ser bela e a terceira, quando a ia fadar, ouviu-se um estranho ruído de água a cair. Era a princesa a fazer “chichi”, então fadou-a para ser a princesa da chuva e, por onde passava, chovia.

A princesa Princelinda foi crescendo e cada vez havia mais água no reino e a população estava a ficar descontente. A princesa, ao ver o que estava a causar, decidiu ir embora.

Logo, no dia seguinte estava um lindo dia de sol, procuraram a princesa, mas não sabiam onde ela estava. Com tanto sol, o reino começou a arder e quando a princesa soube, voltou para apagar o fogo. Como forma de agradecimento, ergueram uma estátua da princesa, das três fadas e da ama. No fim da cerimónia de inauguração, a princesa despediu-se dos pais e partiu.

A minha opinião:

Gostei de ler este livro, porque achei-o muito interessante, e como diz o ditado, “Não há bela sem senão”.


Inês Moreira Nº 10

As minhas leituras...


Título da obra: Ulisses

Autora
: Maria Alberta Menéres

Personagens da história: Ulisses, Penélope, Telémaco, Polifemo, Circe, Euríloco, Minerva, Profeta Tirésias e a mãe de Ulisses.

Resumo da história:
Há muitos anos atrás um poeta grego, Homero, contou no livro “A Odisseia” a história de Ulisses.
Ulisses vivia na ilha grega Ítaca com a sua mulher Penélope e o seu filho Telémaco. Ele era o rei dessa pequena ilha, era muito aventureiro e manhoso, mas todos gostavam dele.
Um dia, os troianos raptaram Helena (rainha grega), Ulisses foi obrigado a ir para a guerra, contra a sua vontade. Foram difíceis esses dez anos de guerra, mas acabaram por ganhar graças às manhas de Ulisses. Assim, construíram um cavalo de madeira, em que esconderam lá dentro alguns marinheiros, os restantes esconderam-se nas montanhas. Os troianos viram aquilo como uma homenagem dos deuses pelos seus trabalhos.
De noite, Ulisses e seus marinheiros atacaram os troianos, também facilitou o facto de aqueles acreditarem que os gregos tinham abandonado Tróia. Conseguiram capturar a rainha Helena e, agora que o trabalho estava feito, o que Ulisses mais queria era voltar para casa.
Mas no regresso viveu muitas aventuras e desventuras. Foi parar a uma ilha em que tudo era gigante. Vivia lá um homem de um só olho, que era também gigante, que devorava homens, davam-lhe o nome de ciclope. O ciclope chamava-se Polifemo, prendeu-os numa gruta, mas Ulisses teve uma ideia: quando ele estivesse a dormir, eles cegavam-no e atavam-se por baixo das ovelhas, assim, quando o ciclope fosse pastar as ovelhas eles fugiam, e como estava cego não os via debaixo das ovelhas. Também enfrentou uma feiticeira, chamada Circe, que transformou os marinheiros em porcos, mas Ulisses, com a ajuda da erva da vida que Minerva lhe deu, que o protegia da má sorte, conseguiu que a feiticeira devolvesse de novo a aparência dos marinheiros. A feiticeira Circe avisou-o das sereias e dos seus encantos que atraíam os homens para o fundo do mar. Aconselhou-o, a ele e aos marinheiros, a porem cera nos ouvidos para não ouvirem o canto das sereias. Mas Ulisses insistiu que queria ouvir o canto, então, eles não tiveram outra opção senão amarrá-lo ao mastro, para ele não ir com as sereias.
Em Ítaca, as coisas estavam a correr um bocado mal, todos julgavam Ulisses morto, assim, Penélope tinha de voltar a casar. Havia muitos candidatos, mas Penélope, à espera do regresso de Ulisses, dizia que quando acabasse de tecer uma teia, escolhia um dos candidatos, mas ela não queria casar com nenhum deles, então tecia de dia e desfazia à noite.
Ulisses, finalmente, conseguiu chegar a Ítaca, vestiu-se de mendigo, para que quando os pretendentes o vissem não o matassem. Telémaco, seu filho, era o único que sabia disso. Mas para conseguir matar os pretendentes, Telémaco convenceu-os que as armas deles precisavam de ser limpas, e assim eles ficavam desarmados. Depois, Ulisses fingia que pedia uma esmola, até que ele e Telémaco, com os seus arcos em flecha, matavam os pretendentes.
Assim o fizeram, Ulisses recuperou a sua mulher, voltou a ser o rei de Ítaca e ficou conhecido como um herói de mil façanhas.

Gostei de ler este livro… porque é interessante saber como Ulisses ultrapassava todos os seus obstáculos e porque gosto de mitologia grega.

Trabalho realizado por Afonso Mendonça, Nº1

As minhas leituras...


Título da obra: Estrelinha
Autor: Nuno Castelo
Persongens da história: Estrelinha, Sol, Lua e Nuno

Resumo da história:
Era uma vez uma Estrelinha que vivia no espaço com a sua mãe, a Lua, e o seu pai, o Sol.
Um dia, o pai ordenou-lhe que descesse à Terra para fazer boas acções às pessoas e que por cada boa acção que fizesse, a Estrelinha ficaria com os olhos mais brilhantes.
A Estrelinha ficou muito triste, porque iria ficar com muitas saudades dos pais, mas por outro lado, ficou contente porque iria ajudar os outros.
Os pais deram-lhe um telemóvel para que quando tocasse, a Estrelinha subiria de novo para o Espaço.
Então a Estrelinha desceu ao planeta e transformou-se numa menina muito bonita mas também muito pobre que até dormia ao frio na rua.
Todos os dias, sem ninguém lhe pedir, a Estrelinha espalhava o bem por todo lado. Os seus olhos brilhavam cada vez mais, até que um dia ajudou um rapaz muito bonito chamado Nuno. Eles conheceram-se bem, até que se apaixonaram e todos os dias iam fazer boas acções pelas ruas.
Certa noite, a Estrelinha revelou ao Nuno que os seus olhos eram brilhantes porque era filha do Sol e da Lua e, brevemente, ia ter com eles ao Espaço.
Na manhã seguinte, o Nuno acordou e viu que a Estrelinha se tinha ido embora, mas tinha deixado o seu telemóvel de ouro e prata. O Nuno abraçou o telemóvel e todos os dias fez boas acções.
Os anos passaram, até que o telemóvel tocou, o Nuno transformou-se em Estrela e subiu para o céu. Viveu feliz no Espaço com a Estrelinha.
O telemóvel ficou na Terra para que os outros seguissem o exemplo do rapaz.

Gostei de ler este livro porque...
A história fala da amizade, de ajudar os outros quando eles precisam e do amor que pode existir entre as pessoas.

Marta Lobo
Nº20

As minhas leituras...


Título da obra: A Menina do Mar

Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen

Personagens da história: O Rapaz e a Menina do Mar

Resumo da história:
Era uma vez uma casa que se situava nas dunas, nela vivia um rapaz que passava o dia todo a brincar na praia.
Ele fazia muitos passeios até à praia e, certo dia, num desses passeios, ouviu umas gargalhadas estranhas. Escondeu-se atrás de umas rochas e viu um caranguejo, um polvo, um peixe e uma menina muito pequenina, todos eles muito divertidos.
Na manhã seguinte, foi novamente até à praia e, com curiosidade, agarrou na menina e prometeu-lhe que não lhe faria mal nenhum. Sentaram-se então os dois, um em frente ao outro, a Menina contou-lhe a sua história e falou-lhe do fundo do mar e de todas as coisas que lá existiam. Ela podia respirar dentro da água como os peixes e fora da água como os homens. Contou-lhe também que era a bailarina da Grande Raia daquele mar. O rapazinho também lhe contou sobre as coisas na terra, incluindo o sentimento da saudade, que ficava no coração quando as coisas de que se gostava se iam embora. A Menina ficou a saber sobre o sabor da Primavera, do Verão e do Outono, o sabor dos frutos, a frescura das árvores, o calor das montanhas e do sol. E então ela quis ir ver a terra, tão espantada com o que ficou a saber. Mas ela não podia, porque era uma menina do mar.
O Inverno chegou e ambos ficaram muito tempo sem se ver.
Um dia, a Menina do Mar enviou uma gaivota ao rapazinho, com a mensagem de que já sabia o que era a saudade. A Menina também mandou perguntar se ele queria ir ter com ela ao fundo do mar. Mas, ele sabia que não podia ir porque não era um peixe. Então, a gaivota deu-lhe um frasco com um suco lá dentro. Se ele o bebesse passaria a poder viver dentro do mar como os peixes e fora da água como os homens. Decidiu beber o suco, sentiu-se alegre e feliz, contente como um peixe. Aproximou-se de um golfinho que estava à espera dele, para o levar para o mar. Nadaram muitos dias e muitas noites, através de calmarias e tempestades.
Finalmente, chegarem à gruta onde vivia a Menina do Mar. E o rapazinho ali ficou a viver, forte como o polvo, sábio como o caranguejo e feliz como um peixe.

Gostei de ler este livro… porque é uma história muito interessante.

Trabalho realizado por Afonso Mendonça, Nº1

As minhas leituras...


Título da obra: Uma aventura em viagem
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Personagens da história: Teresa e Luísa (gémeas), Pedro, João, Chico, Paul, James (o secretário do Paul) e o Jóquei (o tratador dos cavalos)

Resumo da história:
Este livro fala-nos de uma aventura que aconteceu aos cinco amigos quando foram passar as férias da Páscoa, com o seu amigo Paul, que era filho de uma pessoa muito rica e importante de Edimburgo, capital da Escócia. Paul vivia num castelo chamado "Melrose" que tinha tudo, incluindo cavalos de corrida.
Quando os cinco chegaram a Edimburgo, foram encontrar-se com o seu amigo Paul e o seu secretário, James. Encontraram o Paul triste porque os seus cavalos de competição estavam doentes. Lá foram para o castelo de Melrose. Como os amigos adoravam aventuras, decidiram tentar ajudar o amigo a descobrir o que se estava a passar.
Decorridos alguns dias, depois do grupo de amigos já ter inspecionado todo aquele estranho castelo, descobriram que alguém andava a envenenar os cavalos mas não sabiam quem. Também havia uma porta secreta na biblioteca que os intrigava.
Uma noite, os seis decidiram esconder-se no corredor principal do castelo: o João dentro de um cavaleiro de metal, o Chico em cima de um móvel, atrás de um enorme jarrão e os outros, no quarto das gémeas.
Assim, durante a noite, ouviram um estrondo que veio do móvel e foram lá ver: o Chico tinha sido raptado através de uma porta secreta na parede junto ao móvel. Não conseguiram abri-la mas pensaram que deveria existir outra entrada secreta espalhada pela casa, e então começaram todos à procura. Até que o Pedro descobriu, na chaminé, uma passagem.
Subiram todos até lá e entraram. Era o início de uma gruta que estava muito escura.
Foram andando até que viram uma luz ao fundo da gruta. Correram para lá e encontraram o Chico deitado no chão, cheio de sangue, pois alguém lhe tinha batido. Os amigos pensaram que ele estava morto, mas só estava magoado.
De repente, atrás deles, apareceram o jóquei e outros seus amigos, que pegaram neles e prenderam-nos com uma corda dentro da torre do castelo.
Quando se foram embora, apareceu o James que estava muito preocupado com eles. Libertou-os e correram para os seus quartos.
Descobriram que o jóquei e os seus amigos andavam a envenenar os cavalos antes das corridas para eles perderem, fazendo apostas para que os outros cavalos ganhassem. Dessa forma, recebiam muito dinheiro de outras pessoas que apostavam nos cavalos do Paul.
Foram todos presos e os seis amigos ficaram muito contentes por terem ajudado.

Gostei de ler este livro porque...
A história fala de uma aventura que começou logo a um ritmo alucinante: histórias de fantasmas, passagens secretas, gente suspeita, cavalos envenenados e uma biblioteca que era capaz de causar arrepios a qualquer um.

Marta Lobo
Nº20

As minhas leituras...


Título da obra: Jardim do arco – íris
Autora: Manuela Ribeiro

Personagens da história: Joana, formiga Mari e borboleta Didi.

Resumo:
Faltavam apenas umas horas para o dia tão especial. Joana estava ansiosa que o Dia da Criança chegasse. Na escola, tinham prometido uma visita ao Jardim do Arco – íris.
Joana só sabia que era um jardim cheio de flores e, visto da entrada principal, parecia mesmo um arco – íris.
Mas, de repente, alguém tinha aberto as portas ao vento. As árvores pareciam zangadas e as flores tinham perdido as suas pétalas coloridas. No Jardim do Arco – íris passava-se o mesmo problema. A formiga Mari estava tão desiludida… A pobre formiga não conseguiria adormecer sabendo que no dia seguinte, quando as crianças chegassem, estaria tudo destruído. Alguma coisa tinha de ser feita…
A formiga Mari não iria desistir, até que, quando o vento acalmou, resolveu chamar um grupo de insectos para uma reunião do jardim.
As abelhas levariam mel, as formigas e os gafanhotos apanhariam as pétalas do chão e os pirilampos, por sua vez, quando caísse a noite, ajudariam, dando a luz necessária para o resto do trabalho durante toda a noite!
Dito e feito! As formiguinhas e os outros insectos começaram a trabalhar sempre a pensar nas crianças. Entretanto, a borboleta Didi não cruzou as patinhas e imediatamente ligou para as borboletas suas amigas para combinarem que no dia 1 de Junho, pelas dez horas, estariam no Jardim do Arco – íris prontas para fazerem uma surpresa às crianças.
No dia seguinte, as crianças acordaram e repararam que o vento tinha parado e, felizes, foram para a escola, prontas para o passeio. Quando chegaram ao Jardim do Arco – íris, as borboletas escreveram no ar: FELIZ DIA DA CRIANÇA.
E as crianças, felizes, aplaudiram com muita alegria!

A minha opinião:
Gostei do livro porque toda a gente ajudou a preparar este dia muito especial para todas as crianças. E quando todos ajudam, tudo é possível.

Maria Freire, Nº18

As minhas leituras...


Título da obra: Os bichos

Autor: Miguel Torga

Personagens da história: Nero, o cão; Mago, o gato; Madalena; Morgado, o burro


Resumo:
O livro “Os Bichos” compara os homens e os animais e o seu sofrimento. O autor inventa um mundo de bichos, em que falam e se exprimem como os homens. Lutam pela sobrevivência, cada um à sua maneira. É uma vida de suor e de muitas lágrimas, mas sempre com muita alegria. O livro retrata o modo duro como se vive em Trás-os-Montes.
As personagens deste livro são: o Nero, cão no fim da vida, destroçado com a sua sorte e que morre na solidão; O Mago, um gato pesado, com pouca agilidade para lidar com o sexo feminino, sofrendo de humilhação e traição. A Madalena é uma rapariga. Teve uma criança, que morreu quando nasceu, enterrou-a, mas ficou aliviada, porque com ela enterrou também o seu segredo, que foi ter sido uma mãe solteira. O Morgado, o burro de carga, quando fica velho, o dono abandona-o sem dó nem piedade. O Bambo, um sapo charmoso, que entendia saber muito sobre a vida. O Tenório era o galo que acordava toda a gente e até o Nero se queixava. Cantava bem e namorava muito as frangas. Coitado, lá acabou na panela quando chegou a velho. Jesus é o menino que tira o pintassilgo do ninho. Cegarrega é a formiga que tem medo do Inverno. Ladino é o pardal manhoso e matulão, sem espírito solidário. O Ramiro é um cordeiro. O Farrusco é um melro conservador. Miura é o touro rei da campina, que enfrentava os homens em cima dos seus cavalos. O Senhor Nicolau é um coleccionador, que estudava e embalsamava insectos. O Vicente, o corvo que conseguiu alcançar a liberdade.
O cão Nero, o gato Mago, o galo Tenório, o jerico Morgado, o pardal Ladino, o Ramiro e a Madalena, transportam-nos para uma vida na terra, em que os homens, os bichos e a natureza estão em comunhão familiar. No trabalho, no amor e no sofrimento, os animais compartilham com os homens a esperança e as desgraças.
A amizade, a traição, o amor, o ódio e a ambição são lições de vida que encontramos neste livro e que nos relembra a “Arca de Noé”, feita de bichos e pessoas, onde os animais se sentem humanos.

A minha opinião:
Gostei de ler este livro porque toca e sensibiliza-nos para a realidade dos dias de hoje. Cada um sofre no fim da vida! Pela simplicidade da linguagem e pela semelhança entre as personagens do animal com o ser humano.


Inês Moreira, nº10

As minhas leituras...


Título da obra: Uma aventura em Lisboa.
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Personagens da história:
Teresa, Luísa, Pedro, João, Chico, Caracol e Faial (os cães) e o Eduardo

Resumo da história:
Tudo começa com a chegada à escola de um colega novo chamado Eduardo.
Um dia chega à escola com um ar misterioso, deixando os colegas muito curiosos. Os cinco amigos, Teresa, Luísa, Pedro, João, Chico, descobriram que ele tinha um segredo, possuía uma rádio pirata em Lisboa, mais propriamente no prédio onde vivia.
Certo dia, Eduardo e os cinco amigos ouviram na rádio uma entrevista muito estranha; havia um saco com jóias, do tempo do rei D. João V, escondido num monumento, em Lisboa, à espera de ser encontrado.
Depois de muitas aventuras em busca aos monumentos de Lisboa para encontrarem o tesouro, foram sempre perseguidos por uma quadrilha, a quadrilha dos AL, que também pretendiam o tal tesouro.
Por fim, no meio de tantas peripécias, encontraram o saco das jóias no monumento «O Aqueduto das Águas Livres», quer dizer, encontraram não foi bem assim, pois, quem encontrou as jóias não falava, porque foi o cão das gémeas, o Caracol, sendo assim o herói da história.
A quadrilha foi presa pela polícia e as jóias foram dadas ao museu e os cinco receberam uma recompensa.

A minha opinião:
Gostei de ler o livro porque é muito divertido e adoro ler livros de aventuras.

Lara Matos, nº 15

domingo, 13 de fevereiro de 2011

As minhas leituras...



Título da Obra: Um Trono Para Dois Irmãos
Autores: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Personagens: Ana, Orlando, João, Nuno, Dr. Libânio e Libânia/Leonor, Zé Maria

Resumo:
Máquina do tempo. De repente ouve-se um estrondo. Ana, Orlando, João estão em pleno campo de batalha. Instintivamente, abrigaram-se debaixo de uma carroça. Quando as duas forças (miguelistas e liberais) fazem um cessar-fogo, aparece um sujeito que os recolhe para uma charrete. Esse sujeito é o Dr. Libânio que, independentemente da fação política, recolhe os feridos.
O “hospital” era a sua casa. Quando lá chegaram, foram bem recebidos e foi lá que João conheceu a Libânia, a filha do Dr. Libânio, e se apaixonou por ela.
Os dias foram passando e um dia chegou a charrete cheia de feridos. Libaninha olhou para a charrete e reparou que vinha o Nuno. O Nuno era o afilhado do Dr. Libânio e era liberal. Como Libaninha prestava atenção ao Nuno, João ficou com ciúmes mas ele já tinha namorada, por isso não era preciso preocupar-se.
Como Nuno era um soldado, queria ir para o campo de batalha mas o seu padrinho não o deixava. De madrugada, o Nuno foi-se embora, deixando apenas um bilhete com um pequeno recado.
João queria segui-lo, mas primeiro tinha que falar com Libânia. João e Libânia encontram-se no corredor, após o silêncio da noite. Lá, descobriu que Libânia também estava apaixonada e que o seu nome verdadeiro era Leonor. O nome Libânia aparece pelo facto de ser parecida com o seu pai, Dr. Libânio.
Na rua não encontrou caminho para o quartel e perdeu-se no meio da cidade. Avistou um grupo de soldados ingleses que andavam bêbados. Por azar, começaram a persegui-lo. Avistou um sapateiro, que o chamou e o salvou dos soldados. Convidou-o a passar a noite num hotel em que vivia um amigo dele. Esse amigo era tenente do exército e levou-o para o quartel. Depressa, João se alistou.
Durante a batalha, Zé Maria (grande amigo de Nuno mas combatiam em forças opostas) viu um liberal cair e reconheceu o Nuno. Ambos ficaram a olhar um para o outro e fugiram dali para ninguém os ver.
Depois da batalha, o João andava à alerta, ao contrário de Nuno que andava a tentar descontrair-se.
Surge no ar a notícia da chegada de reforços em direcção ao Algarve. Ele não podia ir para o Algarve, pois se desertasse era fuzilado. Resolveram então fugir de noite para fugir aos canhões inimigos. Iriam para o Algarve sem os familiares saberem.
Durante a partida, sofreram um fogo serrado das tropas miguelistas mas incrivelmente sobreviveram. Quando chegaram ao Algarve havia uma defesa mínima, por isso foi só avançar para Lisboa. Param num convento onde foram recebidos por um único monge, os restantes morreram de cólera. Saíram dali a correr para não morrer. Continuaram a marcha sem encontrar grande resistência. Quando chegaram ao rio Tejo, sofreram uma emboscada dos miguelistas. Nuno foi atingido mas João salvou-lhe a vida.
No dia seguinte tinham conquistado Lisboa. Toda a gente festejava. João, Ana e Orlando regressaram ao presente com a máquina do tempo.

Gostei deste livro porque: É uma história que fala sobre a História de Portugal. O tema principal é as lutas liberais e o cerco da cidade do Porto. Também predomina a vida do século XIX.
As últimas páginas do livro são pequenos textos sobre factos históricos de Portugal no século XIX.
Eu adoro história e esta pequena enciclopédia explica todos os pormenores

Trabalho realizado por:
Paulo Daniel Marques
6ºA

sábado, 12 de fevereiro de 2011

As minhas leituras...



Título da obra: Dom Pimpão Saramacotão e o seu criado Pimpim
Autor: António Torrado
Resumo:Dom Pimpão Saramacotão era um nobre abastado que falava sempre com palavras caras para que as pessoas não o compreendessem.
Um dia, Diogo, um rapaz da aldeia, sabendo que Dão Pimpão precisava de um criado, ofereceu – se para o cargo. Dom Pimpão perguntou-lhe o nome na sua linguagem que ninguém entendia e o rapaz disse-lho.
Depois de muito pensar, Dom Pimpão, como achava Diogo um nome muito vulgar, decidiu chamar - lhe Pimpim Saramacotim. O rapaz não demorou muito tempo a descobrir que ninguém gostava de trabalhar para o seu amo, pois não percebiam o que dizia.
Um dia todos os criados resolveram fugir para outra terra. Quando perguntaram a Pimpim se também queria fugir, ele respondeu com a mesma linguagem de Dom Pimpão e os outros criados, ao perceberem que Pimpim estava a ficar como o nobre, fugiram mais depressa.
Certo dia, uns garotos da aldeia amarraram a um gato, por maldade, uma porção de palha. O gato correu e entrou pelo castelo dentro de Dom Pimpão, saltou pela braseira acesa e a palha incendiou – se e o gato, ainda mais assustado, trepou pela chaminé. O rapaz, ao ver o fumo, chamou o amo com palavras caras, mas como a sua linguagem já estava tão desenvolvida, Dom Pimpão não percebeu.
Dom Pimpão e Pimpim salvaram – se mas o castelo ardeu completamente.

A minha opinião:
Eu gostei do livro porque acho que se fica a perceber que não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam a nós.


Trabalho realizado por:
Joana Ferreira
6.ºA

POESIA: O menino Azul

POESIA: Leilão de Jardim, Cecília Meireles

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