domingo, 9 de maio de 2010

Segurança nos espaços públicos _ Marta Ferreira

Escrita com imaginação...



O TESOURO RARO

Era uma vez um arqueólogo chamado Rúben Peterson. Era alto, moreno, forte e com cerca de trinta e três anos. Rúben Peterson era um homem bastante inteligente, aventureiro e destemido.
O seu maior sonho era encontrar um tesouro perdido. Este tesouro não passava de uma planta raríssima utilizada para fabricar um medicamento que iria ajudar muitas pessoas a viver melhor.
Esta planta, além de rara, só se encontrava numa de uma enorme floresta tropical da América.
Rúben Peterson convidou dois amigos seus cientistas que também conheciam e procuravam a planta e decidiram juntos procurá-la.
A viagem foi feita de avião até à América. Depois de aterrarem, a restante viagem tinha de ser feita a pé, porque a floresta era muito densa e não existiam estradas. Rúben era o líder e decidiu iniciar a longa caminhada até ao local onde se encontrava a planta. A jornada era difícil devido ao clima muito quente e húmido.
Ao fim de três dias de caminhada foram capturados por uma tribo de índios e levados para a sua aldeia. Quando chegaram à aldeia, Rúben decidiu falar com o chefe da tribo, porque era o único que conhecia a sua língua. Depois de explicar ao chefe o que pretendia, foram libertados e continuaram a sua aventura.
Após ultrapassar este obstáculo, o arqueólogo encontrou outra dificuldade; a floresta tinha um dos maiores labirintos que Rúben tinha enfrentado. Com os seus conhecimentos de arqueologia, conseguiu descobrir o caminho até à planta que se encontrava mesmo no centro deste labirinto.
Rúben Peterson ficou fascinado com a sua descoberta. A planta era de folhas amarelas e o seu caule era branco, não havia dúvidas de que era uma planta muito rara.
Com este tesouro, Rúben conseguiu ajudar milhares de pessoas e como homenagem esta planta passou a chamar-se Rúbenamarelada.

Ruben Samuel, nº 26

Escrita com imaginação...




O CONCURSO

Era uma vez uma princesa chamada Luana que estava apaixonada por um príncipe que se chamava João Pedro. Ela tinha um sonho, que era casar-se com ele.
Um dia foi passear para o seu jardim e encontrou uma caixinha muito bonita, com umas flores e estrelas. Abriu-a e dentro da caixa tinha um amuleto cinzento que dizia: ´´ Se neste amuleto pegar, dois desejos se vão realizar ``.
E a princesa Luana disse baixinho:
- Desejo casar com o príncipe João Pedro e…e…e não quero utilizar agora o último desejo!
No dia seguinte, o príncipe João Pedro foi ao castelo da princesa e pediu a sua mão em casamento, deixando-a aos pulos de alegria.
- Afinal a caixinha deu resultado! – exultava a princesa.
Depois do casamento estar marcado, uma fada, muito mas muito má, ameaçou a princesa dizendo:
- Se casares com o príncipe João Pedro, transformo-vos em gatos feios!
- Mas o casamento já esta marcado, não posso desmarcar agora! -explicou a princesa, amedrontada.
- Vou-te dar uma oportunidade! Mas para isso terás de vencer as minhas capacidades num concurso! - propôs a fada muito mas muito má.
- Pode ser! - concordou a princesa, sem outra alternativa.
A fada má chamou a sua amiga, que tinha um nariz muito grande, chamada Justiceira, para que esta fosse a moderadora do concurso. A Justiceira começou por explicar como funcionava o concurso e quem acertasse mais vezes ganhava.
- Primeira pergunta! - anunciou a Justiceira - Quanto é quarenta mais vinte menos um?
- Sessenta! - disse a fada muito mas muito má.
- AhAhAh! A resposta correcta é cinquenta e nove! - corrigiu a princesa, alimentado uma pequena esperança de poder vencer a fada.
- Quem acertou a primeira pergunta foi a princesa – informou a Justiceira.
- Segunda pergunta: Qual é a gata mais famosa do mundo?
- A minha gatinha Frufru! - respondeu prontamente a fada muito mas muito má.
- Não, é a Hello Kitty! - respondeu a princesa.
- Quem acertou foi outra vez a princesa! - informou a Justiceira - Agora vamos para a última pergunta. Têm que soletrar a palavra ´´desorganizada``.
- D-e-s-s-o-g-a-n-i-s-s-a-d-a. Esta era fácil! - disse, confiante, a fada muito mas muito má.
- D-e-s-o-r-g-a-n-i-z-a-d-a. A minha é que esta certa! - respondeu, convictamente, a princesa.
E a Justiceira anunciou:
- Quem ganhou o concurso foi a princesa!
A princesa Luana, muito feliz, casou-se com o príncipe João Pedro e viveram felizes para sempre no seu castelo.
Quanto ao seu segundo desejo, Luana preferiu guardá-lo para uma outra ocasião, não fosse a fada aparecer de novo e estragar a sua felicidade.
A Fada, envergonhada com tanta ignorância, fechou-se na sua gruta com os seus gatos e morcegos e nunca mais apareceu em público.

Paula Ferreira, nº 22

Escrita com imaginação...




ARIANA E A PEDRA MÁGICA

Era uma vez uma princesa chamada Ariana que vivia num magnífico palácio, numa terra em que a felicidade e a harmonia reinavam.
Ariana era órfã. Seu pai, antes de morrer, deixara-lhe uma carta com um mapa e algumas pistas que a conduziam a um tesouro. A princesa apenas sabia de que algo valioso se tratava, pois uma feiticeira lutava já há muitos anos para o alcançar.
Sem tempo a perder, Ariana pegou no seu cavalo branco e dirigiu-se para a terra encantada.
Durante a viagem, a feiticeira criou-lhe alguns problemas. Ariana galopava no seu cavalo e deparou-se com um enorme tronco caído na floresta. O animal tentou saltar mas não conseguiu e caiu. A princesa tentou ajudá-lo e apercebeu-se que este estava gravemente ferido. A feiticeira, através de magia, tentou levitar a carta, numa tentativa de a conseguir roubar. Ariana quando se apercebeu, já a carta estava a esvoaçar em direcção à feiticeira. Com toda aquela confusão que se seguiu, a princesa ficou um pouco atordoada e desmaiou.
Aproximava-se um galopar…
Quando voltou a si, apercebeu-se que o galopar que ouvira era do cavalo do príncipe Augusto, que veio em sua defesa e conquistou a carta, para além de derrotar a feiticeira.
Ambos seguiram o percurso indicado no mapa e chegaram à terra esperada. Ao encontrar o tesouro, descobriram que se tratava de uma pedra mágica que realizava desejos.
Voltaram ao palácio, casaram e viveram felizes para sempre.


Inês Moreira, nº 10

POESIA: O menino Azul

POESIA: Leilão de Jardim, Cecília Meireles

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