terça-feira, 7 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Snowboard


O snowboard é um desporto radical que apenas se pode praticar na neve. Para praticarmos este desporto precisamos de vestuário:
Umas calças quentes;
Um casaco quente também;
Luvas porque precisamos muitas vezes de por as mãos no chão;
E umas meias bem grossas;
Convém também usar umas joelheiras e umas cotoveleiras para se cairmos não nos magoarmos.
Claro que não é só de vestuário que precisamos também precisa de material como uma prancha, botas, óculos próprios e um fato por cima da roupa.

Trabalho realizado por:
Artur nº2
Rui nº28

À Mesa..... Cabrito Assado


Ingredientes:
• 3 dl. de vinho branco
• 1 cabrito tenrinho
• Gindungo q.b.
• 10 dentes de alho
• Sumo de 2 limões
• 2 paus médios de loureiro
• 2 dl. de azeite
• Sal q.b.
• 1 colher de chá de pimenta branca (facultativo)
Preparação:

Depois do cabrito arranjado e lavado, abre-se ao meio e espalma-se, enfiando um pau da cabeça ao rabo e o outro na barriga, formando uma cruz.
Pisa-se os dentes de alho em um almofariz com sal e gindungo até formar uma papa.
Misture bem o azeite à papa e barra-se todo o cabrito. Regue com o sumo de limão e fica neste tempero de um dia para o outro.
No dia seguinte leve ao forno num tabuleiro para assar e vá refrescando de vez em quando com o vinho branco. Depois de corado, retire o tabuleiro do forno e sirva acompanhado de batatas fritas (às rodelas) e/ou arroz.

Trabalho realizado por: Luís Ferreira Nº16

À Mesa...... Sopa seca


As tradicionais festas da Nossa Senhora do Rosário ou da "Sopa Seca", como habitualmente são conhecidas, são comemoradas sempre no primeiro fim-de-semana de Outubro, na freguesia de Duas Igrejas, no concelho de Penafiel.
Presença constante na mesa dos habitantes de Duas Igrejas desde tempos antepassados, e inicialmente confeccionada pelos mais pobres pelos poucos ingredientes que requeria, a Sopa Seca converteu-se numa deliciosa iguaria apreciada em toda a região.
É também sobremesa tradicional nas vindimas do concelho de Penafiel, é executada na maioria das casas da freguesia.

Receita:
O doce é confeccionado com fatias de pão velho embebidas em calda fervida de água com açúcar, canela e vinho do Porto. O pão é disposto num alguidar, com folhas de hortelã e salpicado com açúcar e canela. Finalmente, vai ao forno a gratinar.

Trabalho realizado por:
- Paulo Barbosa nº25

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ilha de Lixo


Não se conhece a dimensão exacta, o impacto ambiental nem os efeitos na cadeia alimentar, mas a confirmação aí está: à semelhança do que acontece no Pacífico Norte, também no Atlântico Norte há uma extensa zona localizada entre a costa leste da Florida e as Bermudas, onde existe uma enorme lixeira flutuante, para onde vão plásticos de todos os tamanhos e feitios.
A descoberta daquela "ilha" feita de lixo de plástico foi anunciada em Portland, nos Estados Unidos da América, na conferência Ocean Sciences Meeting.
Em mais de metade dos percursos, os investigadores recolheram plásticos que flutuavam à superfície do mar, juntamente com organismos marinhos.
O problema dos resíduos de plástico no Atlântico tem sido "muito ignorado", afirmou à BBC News a coordenadora da investigação, Kara Lavender Law, da Sea Education Association, sublinhando que a sua equipa identificou uma região "a norte, no oceano Atlântico, onde os lixos de plástico parecem estar concentrados", permanecendo ali durante longos períodos de tempo.
De acordo com os dados recolhidos pelos investigadores, a larga maioria dos restos de plástico tem origem em produtos de embalagens destinadas aos consumidores ou em sacos de plástico, e não têm mais de um centímetro de dimensão.
A densidade máxima destas manchas de lixo flutuante encontradas pela equipa foi de 200 mil pedaços de plástico por quilómetro quadrado. Isto é comparável à ilha de plástico flutuante que existe no Pacífico. Resta saber qual é o impacto deste lixo na vida marinha, na região.




Trabalho realizado por:
Francisco Silva nº13
Mário Gil nº19

Dia Mundial da Tolerância


No dia 16 de Novembro comemora-se o Dia Mundial da Tolerância.
Este dia foi instituído pela ONU em reconhecimento da declaração de Paris, assinada no dia 12 de Novembro, em 1995. Mais de 150 estados apoiaram esta iniciativa, que visa promover o respeito pela diferença.
Tolerância é o respeito e consideração face às atitudes dos outros, ainda que sejam diferentes das nossas.
Apelamos para que toda a gente reflicta sobre a tolerância e que a pratique no seu dia – a – dia.

Trabalho realizado por:
Mafalda Lamas
Joana Ferreira

Saúde e Desporto


O desporto é essencial para a saúde e bem-estar do Homem. A prática desportiva activa todos os nossos órgãos e músculos de uma forma saudável. No entanto, não devemos exagerar se tivermos problemas de saúde como: respiratórios, cardiovasculares, etc. Antes de praticarmos desporto devemos consultar um médico e fazer uma avaliação da nossa condição física.
A prática do desporto deve ser supervisionada por um treinador. Quando se faz desporto durante muitos anos, não devemos parar porque pudemos vir a ter problemas.
Para manter o corpo saudável é necessário ainda ter uma alimentação variada e equilibrada e complementar com a prática regular do exercício físico.

Benefício da Actividade Física para o organismo
A actividade física realizada na maioria dos dias da semana melhora a saúde nos seguintes aspectos, segundo a OMS:
• Reduz o risco de morte prematura.
• Reduz o risco de morte por doença cardíaca.
• Reduz o risco do desenvolvimento de diabetes.
• Reduz o risco do desenvolvimento de hipertensão arterial.
• Auxilia na redução do nível de hipertensão nas pessoas que já a possuem.
• Reduz o risco do desenvolvimento do cancro de cólon.
• Reduz sentimentos de depressão e ansiedade.
• Auxilia o controlo de peso.
• Ajuda a construir e manter saudáveis ossos, músculos e articulações.
• Ajuda os idosos a tornarem-se mais fortes e mais aptos a deslocarem-se sem cair.
• Promove o bem-estar psicológico.

Trabalho realizado por:
Ricardo Cardoso Nº26
Inês Moreira Nº10

O Panda-Gigante



O panda-gigante habita o centro-sul da China. A sua distribuição actual consiste em seis montanhas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan, Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas zonas de Gansu, Shaanxi e Sichuan.

Os pandas alimentam-se de cerca de 30 espécies diferentes de bambu, o que equivale a 99% da sua dieta. Apesar de o seu alimento preferido ser bambu, ele tem de comer, como fontes de proteínas, alimentos tais como: ovos e insectos.

O acasalamento dos pandas ocorre de Março a Maio. As fêmeas, neste período, estão disponíveis para acasalar de 1 a 5 dias. Após 100 a 160 dias de gravidez nasce só um filho, raramente nascem entre o mês de Agosto e Setembro.

O panda é um animal em vias de extinção e é o símbolo da WWF (World Wildlife Fundation).

Miguel Alves nº 21
Gonçalo Barros nº6

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Lamas tóxicas na Hungria


É já considerado o mais grave acidente químico na história da Hungria: uma enxurrada de lama vermelha e tóxica, derramada de um reservatório de alumínio e que, em algumas zonas, atingiu os dois metros de altura, matou nove pessoas e deixou 120 feridos. Centenas de pessoas foram evacuadas na zona oeste da Hungria e sete localidades foram afectadas.
O primeiro-ministro húngaro considerou “bastante provável” que uma parede do reservatório da fábrica onde ocorreu o desastre possa dar origem a um novo derrame de lamas tóxicas. A evacuação foi necessária, uma vez que uma nova inundação poderá libertar cerca de 500.000 metros cúbicos de lamas tóxicas.
O reservatório está de tal maneira danificado que pode voltar a ceder, pois apresenta várias fissuras.
A Hungria pediu ajuda à União Europeia para fazer frente ao desastre ambiental.

Trabalho realizado por:
Diogo nº5
Ivo nº11

À Mesa..... Sardinhas Assadas




Ingredientes:
6 Sardinhas por pessoa, Sal


Preparação:

Salgue as sardinhas na véspera.
Prepare as brasas no grelhador e asse as sardinhas a gosto.
Acompanhe com batatas cozidas e pimento assado.

Nota: As brasas devem ser preparadas de modo a que, ao colocar as sardinhas sobre elas, o carvão esteja todo em brasa, mas sem chama.
Não esquecer: um bom vinho verde tinto, fresco.

Nota: Não exagere no sal nem nas bebidas alcoólicas!
As sardinhas assadas costumam ser comidas especialmente altura dos Santos Populares.
Fonte de pesquisa: www.portoxii.com



Trabalho realizado por: Luís Ferreira Nº16 Paula Ferreira Nº23

Agustina Bessa Luís


Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, em 1922. É descendente de uma família de raízes rurais de Entre Douro e Minho e de uma família espanhola de Zamora, por parte da mãe.
Tem participado em numerosos colóquios e encontros internacionais e conferências em universidades um pouco por todo o mundo como representante das letras portuguesas.
Foi com a novela Mundo Fechado que se estreou como romancista em 1948, tendo desde então publicado inúmeras obras, contando até ao momento com mais de meia centena.
Do seu vasto e riquíssimo curriculum consta entre outros:
- Membro do conselho directivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962);
- Entre 1986 e 1987 foi Directora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto);
- Entre 1990 e 1993 assumiu a direcção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social;
- É membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa;
- Foi distinguida com a Ordem de Santiago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", atribuído pelo governo francês (1989).

É com o romance A Sibila, em 1954, que Agustina Bessa-Luís surge como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea, bebendo das influências pós-simbolistas de autores como Raul Brandão na construção de uma linguagem narrativa onde o intuitivo, o simbólico e uma certa sabedoria telúrica e ancestral, transmitida numa escrita de características aforísticas, se conjugam com referências de autores franceses como Proust e Bergson, nomeadamente no que diz respeito à estruturação espácio-temporal da obra, tornando-se assim senhora de um estilo absolutamente único.
O realizador Manoel de Oliveira adaptou vários dos seus romances ao cinema. Estão neste caso Fanny Owen (Francisca), Vale Abraão e As Terras do Risco (O Convento), para além de Party, cujos diálogos foram igualmente escritos pela escritora.
É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).
Aos 81 anos recebeu o mais importante prémio literário da língua portuguesa: o Prémio Camões, em 2004. Na acta do júri, pode ler-se que “o júri tomou em consideração que a obra de Agustina Bessa-Luís traduz a criação de um universo romanesco de riqueza incomparável que é servido pelas suas excepcionais qualidades de prosadora, assim contribuindo para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum”.
Este ano, em Escritarias, evento cultural promovido pela Câmara Municipal de Penafiel, foi a autora homenageada.

GARRAS DOS SENTIDOS

Não quero cantar amores,
Amores são passos perdidos.
São frios raios solares,
Verdes garras dos sentidos.
São cavalos corredores
Com asas de ferro e chumbo,
Caídos nas águas fundas.
Não quero cantar amores.
Paraísos proibidos,
Contentamentos injustos,
Feliz adversidade,
Amores são passos perdidos.
São demência dos olhares,
Alegre festa de pranto,
São furor obediente,
São frios raios solares.
Da má sorte defendidos
Os homens de bom juízo
Têm nas mãos prodigiosas
Verdes garras dos sentidos.
Não quero cantar amores
Nem falar dos seus motivos.

Agustina de Bessa Luís

Trabalho realizado por :
- Lara Matos nº15
- Paulo Barbosa nº25

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vale do Douro




A Região duriense é o cenário perfeito para os amantes da natureza em estado puro. Repleta de veredas e recantos, esta Região atrai os que simplesmente apreciam passear, caminhar, andar de bicicleta e os mais aventureiros, em busca de precipícios, gargantas e falésias para as actividades mais radicais como escalada.
Longe da poluição e do bulício das grandes cidades, é uma das maravilhas naturais de Portugal. As suas colinas estão repletas de vinhas.
É o lugar ideal para passar férias.

Trabalho realizado por: Henrique Barros nº9
Paulo Marques nº 24

Prémio Nobel da Paz


Liu Xiaobo


Natural da República Popular da China, Liu Xiaobo é um intelectual e activista pelos direitos humanos e por reformas na República Popular da China.
Desde 2003 que é presidente da secção chinesa do PEN club, uma entidade internacional de escritores.
Em 8 de Dezembro de 2008, foi detido em resposta à sua participação na assinatura da Carta 8, sendo formalmente preso em 23 de Junho de 2009 sob suspeita de "incitar à subversão contra o poder do Estado". Foi acusado pelos mesmos motivos em 23 de Dezembro do mesmo ano, e condenado a 11 anos de prisão em 25 de Dezembro.
A 8 de Outubro de 2010, foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Paz. O Comité Nobel Norueguês justificou-o "pela sua longa e não violenta luta pelos direitos humanos fundamentais na China".


Trabalho realizado por:

Francisco Silva Nº13
Mário Gil Nº19

domingo, 9 de maio de 2010

Segurança nos espaços públicos _ Marta Ferreira

Escrita com imaginação...



O TESOURO RARO

Era uma vez um arqueólogo chamado Rúben Peterson. Era alto, moreno, forte e com cerca de trinta e três anos. Rúben Peterson era um homem bastante inteligente, aventureiro e destemido.
O seu maior sonho era encontrar um tesouro perdido. Este tesouro não passava de uma planta raríssima utilizada para fabricar um medicamento que iria ajudar muitas pessoas a viver melhor.
Esta planta, além de rara, só se encontrava numa de uma enorme floresta tropical da América.
Rúben Peterson convidou dois amigos seus cientistas que também conheciam e procuravam a planta e decidiram juntos procurá-la.
A viagem foi feita de avião até à América. Depois de aterrarem, a restante viagem tinha de ser feita a pé, porque a floresta era muito densa e não existiam estradas. Rúben era o líder e decidiu iniciar a longa caminhada até ao local onde se encontrava a planta. A jornada era difícil devido ao clima muito quente e húmido.
Ao fim de três dias de caminhada foram capturados por uma tribo de índios e levados para a sua aldeia. Quando chegaram à aldeia, Rúben decidiu falar com o chefe da tribo, porque era o único que conhecia a sua língua. Depois de explicar ao chefe o que pretendia, foram libertados e continuaram a sua aventura.
Após ultrapassar este obstáculo, o arqueólogo encontrou outra dificuldade; a floresta tinha um dos maiores labirintos que Rúben tinha enfrentado. Com os seus conhecimentos de arqueologia, conseguiu descobrir o caminho até à planta que se encontrava mesmo no centro deste labirinto.
Rúben Peterson ficou fascinado com a sua descoberta. A planta era de folhas amarelas e o seu caule era branco, não havia dúvidas de que era uma planta muito rara.
Com este tesouro, Rúben conseguiu ajudar milhares de pessoas e como homenagem esta planta passou a chamar-se Rúbenamarelada.

Ruben Samuel, nº 26

Escrita com imaginação...




O CONCURSO

Era uma vez uma princesa chamada Luana que estava apaixonada por um príncipe que se chamava João Pedro. Ela tinha um sonho, que era casar-se com ele.
Um dia foi passear para o seu jardim e encontrou uma caixinha muito bonita, com umas flores e estrelas. Abriu-a e dentro da caixa tinha um amuleto cinzento que dizia: ´´ Se neste amuleto pegar, dois desejos se vão realizar ``.
E a princesa Luana disse baixinho:
- Desejo casar com o príncipe João Pedro e…e…e não quero utilizar agora o último desejo!
No dia seguinte, o príncipe João Pedro foi ao castelo da princesa e pediu a sua mão em casamento, deixando-a aos pulos de alegria.
- Afinal a caixinha deu resultado! – exultava a princesa.
Depois do casamento estar marcado, uma fada, muito mas muito má, ameaçou a princesa dizendo:
- Se casares com o príncipe João Pedro, transformo-vos em gatos feios!
- Mas o casamento já esta marcado, não posso desmarcar agora! -explicou a princesa, amedrontada.
- Vou-te dar uma oportunidade! Mas para isso terás de vencer as minhas capacidades num concurso! - propôs a fada muito mas muito má.
- Pode ser! - concordou a princesa, sem outra alternativa.
A fada má chamou a sua amiga, que tinha um nariz muito grande, chamada Justiceira, para que esta fosse a moderadora do concurso. A Justiceira começou por explicar como funcionava o concurso e quem acertasse mais vezes ganhava.
- Primeira pergunta! - anunciou a Justiceira - Quanto é quarenta mais vinte menos um?
- Sessenta! - disse a fada muito mas muito má.
- AhAhAh! A resposta correcta é cinquenta e nove! - corrigiu a princesa, alimentado uma pequena esperança de poder vencer a fada.
- Quem acertou a primeira pergunta foi a princesa – informou a Justiceira.
- Segunda pergunta: Qual é a gata mais famosa do mundo?
- A minha gatinha Frufru! - respondeu prontamente a fada muito mas muito má.
- Não, é a Hello Kitty! - respondeu a princesa.
- Quem acertou foi outra vez a princesa! - informou a Justiceira - Agora vamos para a última pergunta. Têm que soletrar a palavra ´´desorganizada``.
- D-e-s-s-o-g-a-n-i-s-s-a-d-a. Esta era fácil! - disse, confiante, a fada muito mas muito má.
- D-e-s-o-r-g-a-n-i-z-a-d-a. A minha é que esta certa! - respondeu, convictamente, a princesa.
E a Justiceira anunciou:
- Quem ganhou o concurso foi a princesa!
A princesa Luana, muito feliz, casou-se com o príncipe João Pedro e viveram felizes para sempre no seu castelo.
Quanto ao seu segundo desejo, Luana preferiu guardá-lo para uma outra ocasião, não fosse a fada aparecer de novo e estragar a sua felicidade.
A Fada, envergonhada com tanta ignorância, fechou-se na sua gruta com os seus gatos e morcegos e nunca mais apareceu em público.

Paula Ferreira, nº 22

Escrita com imaginação...




ARIANA E A PEDRA MÁGICA

Era uma vez uma princesa chamada Ariana que vivia num magnífico palácio, numa terra em que a felicidade e a harmonia reinavam.
Ariana era órfã. Seu pai, antes de morrer, deixara-lhe uma carta com um mapa e algumas pistas que a conduziam a um tesouro. A princesa apenas sabia de que algo valioso se tratava, pois uma feiticeira lutava já há muitos anos para o alcançar.
Sem tempo a perder, Ariana pegou no seu cavalo branco e dirigiu-se para a terra encantada.
Durante a viagem, a feiticeira criou-lhe alguns problemas. Ariana galopava no seu cavalo e deparou-se com um enorme tronco caído na floresta. O animal tentou saltar mas não conseguiu e caiu. A princesa tentou ajudá-lo e apercebeu-se que este estava gravemente ferido. A feiticeira, através de magia, tentou levitar a carta, numa tentativa de a conseguir roubar. Ariana quando se apercebeu, já a carta estava a esvoaçar em direcção à feiticeira. Com toda aquela confusão que se seguiu, a princesa ficou um pouco atordoada e desmaiou.
Aproximava-se um galopar…
Quando voltou a si, apercebeu-se que o galopar que ouvira era do cavalo do príncipe Augusto, que veio em sua defesa e conquistou a carta, para além de derrotar a feiticeira.
Ambos seguiram o percurso indicado no mapa e chegaram à terra esperada. Ao encontrar o tesouro, descobriram que se tratava de uma pedra mágica que realizava desejos.
Voltaram ao palácio, casaram e viveram felizes para sempre.


Inês Moreira, nº 10

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Escrita com imaginação...


UMA AVENTURA NO EGIPTO

Olá! Eu chamo-me Ana e sou uma arqueóloga muito curiosa. Sou alta e magra e gosto muito de usar roupas largas e sapatilhas. O meu maior sonho era poder descobrir um tesouro que se pensava estar dentro do túmulo da rainha Cleópatra, no Egipto.
Cada vez estava mais confiante de que iria conseguir alcançar o meu sonho, e então comecei a investigar tudo sobre o tesouro. Decidi que no dia seguinte partiria para uma grande aventura.
Levantei-me cedo, tomei o pequeno-almoço, peguei na mochila, que já estava preparada, e saí de casa.
Fui de helicóptero até uma terra muito distante e, a partir daí, tive de ir a pé até ao deserto. Quando lá cheguei, encontrei três enormes pirâmides.
Decidi entrar na primeira pirâmide. Um cientista maluco veio ter comigo e perguntou-me:
- O que está aqui a fazer?
- Estou à procura do tesouro do Egipto – disse eu. – Porquê? Também o conhece?
- Claro que o conheço e estou aqui à procura dele – respondeu o cientista. – Agora afaste-se desta porta porque eu vou procurá-lo aqui!
Aborrecida, fui-me embora e decidi entrar na segunda pirâmide, contudo, uma raposa do deserto impedia que alguém lá entrasse.
Desolada, vi que só me restava a última pirâmide. A entrada estava livre mas tinha um aspecto assustador, pois estava coberta de insectos. Mas tinha de ser, pois queria alcançar o meu sonho.
Quando lá entrei, fiquei espantada com o que vi porque era muito diferente daquilo que eu estava à espera: tinha um enorme jardim cheio de cactos com flores bonitas e perfumadas.
Fui andando e encontrei uma borboleta muito colorida e fora do vulgar, pois tinha o dom de falar a língua dos humanos. Ela ficou minha amiga.Contou-me que o cientista maluco que eu tinha visto antes, tinha preparado vérias armadilhas na pirâmide onde estávamos.
De repente olhei para o chão e vi uma luz a piscar, apanhei-a e vi que era o mapa do tesouro que eu procurava. Seguimos as indicações do mapa e, pelo caminho, encontrámos várias armadilhas mas lá conseguimos escapar.
Estávamos já muito perto do tesouro quando, à nossa frente, apareceu o cientista, que gritou:
- O tesouro é meu!
E, nesse momento, lançámo-nos os dois sobre o túmulo. De imediato sentimos que éramos empurrados por um vento muito forte. Quando abri os olhos, reparei que eu e a borboleta estávamos no cimo de uma montanha e ao lado encontrava-se uma pequena arca cheia de jóias em ouro.
Estava muito feliz e maravilhada com o que vi.Ofereci-o então ao Museu do Cairo para ser apreciado por todo o mundo.
Esta foi a melhor aventura que eu já vivi.

Marta Lobo Nº20

Os Óscares


Esta cerimónia é a mais conceituada e cobiçada da história do cinema. Realiza-se em grande parte dos anos na altura de Fevereiro e Março em Beverly Hills, Califórnia, nos Estados Unidos da América, e destina-se a premiar o melhor que se faz na arte cinematográfica. Nesta cerimónia é atribuída uma estatueta, designada por Óscar, aos que melhor desempenharam o seu papel em cada categoria.
É um prémio entregue anualmente pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, fundada em Los Angeles, Califórnia, em 11 de maio de 1927.
O nome de Óscar surgiu porque uma senhora, quando viu o prémio, disse que era parecido com o seu tio Óscar e assim ficou. Esta estatueta mede 35 cm e pesa quase 4 Kg.
Estes são os nomeados e vencedores para o melhor prémio do ano da categoria do cinema:

MELHOR FILME
Avatar
Nas Nuvens (Up In the Air)
Estado de Guerra (The Hurt Locker) [vencedor]
Precious
Distrito 9 (District 9)
Uma outra educação (An Education)
Sacanas Sem Lei (Inglorious Basterds)
Um Homem Sério (A Serious Man)
Up- Altamente (Up)
Um sonho possível (The Blind Side)

MELHOR REALIZADOR
James Cameron (Avatar)
Kathryn Bigelow (Estado de Guerra) [vencedora]
Quentin Tarantino (Sacanas Sem Lei)
Lee Daniels (Precious)
Jason Reitman (Nas Nuvens)
MELHOR ACTOR
Jeff Bridges (Crazy Heart) [vencedor]
George Clooney (Nas Nuvens)
Colin Firth (A Single Man)
Morgan Freeman (Invictus)
Jeremy Renner (Estado de Guerra)

MELHOR ACTRIZ
Sandra Bullock (The Blind Side) [vencedor]
Helen Mirren (The Last Station)
Carey Mulligan (An Education)
Gabourey Sibide (Precious)
Meryl Streep (Julie e Julia)

MELHOR ACTOR SECUNDÁRIO
Matt Damon (Invictus)
Woody Harrelson (The Messenger)
Christopher Plummer (The Last Station)
Christoph Waltz (Sacanas Sem Lei) [vencedor]
Stanley Tucci (Visto do Céu)

MELHOR ACTRIZ SECUNDÁRIA
Penelope Cruz (Nove)
Vera Farmiga (Nas Nuvens)
Maggie Gyllenghall (Crazy Heart)
Anna Kendrick (Nas Nuvens)
Mo'nique (Precious) [vencedor]

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Ajami (Israel)
El Secreto de Sus Ojos (Argentina) [vencedor]
La Teta Assustada (Peru)
Um Profeta (França)
O Laço Branco (Alemanha)

MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL
Estado de Guerra [vencedor]
Sacanas Sem Lei
The Messenger
A Serious Man
Up - altamente

MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO
Distrito 9
An education
In the Loop
Precious [vencedor]
Nas Nuvens

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Coraline
Up - Altamente [vencedor]
O Fantástico Senhor Raposo
A Princesa e o Sapo
The Secret of Kells

Trabalho realizado por:
Mafalda Lamas, Nº17
Ricardo Cardoso, Nº25

Escrita com imaginação...


O SONHO DE LEONOR

Era uma vez uma top-model chamada Leonor. Tinha cabelos compridos, loiros e lisos que, quando reflectia o Sol, pareciam ouro, olhos verde-esmeralda, nariz e boca iguais a quaisquer outros e um tom de pele diferente, um misto de pele morena e clara.
O seu maior sonho era muito estranho, pois em qualquer outra história o maior sonho de uma modelo é tornar-se famosa, mas o de Leonor era ter um anel mágico.
Mas para concretizar esse sonho ela teria de arranjar uma prancha de surf e viajar para a terra do sapo “Laraco”, que era muito distante.
Então, Leonor pegou na sua prancha e atravessou o oceano. Quando chegou à terra do sapo “Laraco”, deparou–se com o início de um enorme labirinto que no fim tinha o anel mágico escondido. Dentro daquele enorme labirinto não se ouvia uma mosca, apenas os guinchos de Leonor e um barulho de um coelho a saltitar, esse que guardava o anel mágico.
Bom, nós já sabemos que ela quer ter um anel mágico, mas para que será?
Leonor, quando tinha seis anos, recebeu uma boneca de trapos chamada Aurora, tinha sido a sua mãe a fazê-la. Aurora era feita da blusa antiga da Leonor, do lenço fora de moda da sua avó, do roupão da sua mãe e dos botões cor-de-cereja do seu pai.
Leonor adorava Aurora e nunca se esquecia dela. Mas um dia houve um incêndio e a boneca não sobreviveu, por isso Leonor queria ter um anel mágico para voltar atrás no tempo e recuperar a boneca.
Quando a nossa top-model chegou ao fim do labirinto, encontrou um anel, mas será o verdadeiro? Leonor colocou-o no dedo e esperou cerca de cinco segundos, até que se transformou numa formiga.
Mas a Leonor, que não tinha sido má aluna enquanto andara na escola, decidiu aplicar os seus conhecimentos. Ela sabia que as formigas têm sempre memorizado na sua cabeça o caminho até ao formigueiro, e então seguiu os seus instintos. Chegada ao formigueiro, pediu ajuda à colónia e foi recuperar o anel.
Mas as maldades não acabam por aqui... Apareceu um entomólogo, coleccionador de formigas, e começou a persegui-las. Mas como elas eram muitas, separaram-se para confundir o coleccionador e conseguiram escapar e ele acabou por desistir de as apanhar.
As formigas foram até ao alto da montanha e encontraram, finalmente, o anel mágico.
Leonor, ainda formiga, colocou-o à volta da sua pequena cintura e voltou ao estado normal. Agora só tinha de recuperar a Aurora. Leonor pediu com muita força e a sua boneca apareceu na sua mão.
Ela voltou para casa com a Aurora e, acima de tudo, com um sorriso na cara.
Moral da história: Nunca desistas dos teus sonhos por mais difíceis que sejam de concretizar.

Por: Mafalda Lamas, Nº17

Escrita com imaginação...


O PRÍNCIPE E A PRINCESA

Era uma vez um belo príncipe que desejava casar com uma bela princesa.
Decidido a encontrar a sua linda princesa, resolveu sair do castelo e viajar para uma terra distante.
Durante a sua viagem encontrou pelo caminho duas fadas más, que lhe fizeram a vida negra. Como ele era muito bonito, elas queriam casar com ele e não queriam que ele encontrasse a sua princesa.
Resolveram então lançar-lhe um feitiço. As fadas más transformaram o príncipe em elefante para a princesa não gostar dele.
Muito triste, o príncipe elefante continuou a sua viagem e só chorava. Até que encontrou uma fada boa que se chamava Margarida que lhe disse:
-Eu sei quem tu és! És o príncipe em corpo de elefante e vou-te ajudar.
E o príncipe perguntou-lhe:
-Como é que me podes ajudar?
-A princesa que está destinada a casar contigo tem que te dar um beijo na tromba para voltares ao normal.
Solitário, continuou a viagem, até que viu num jardim uma linda princesa a brincar com um cãozinho. O príncipe elefante aproximou-se e a princesa começou a brincar com ele. Como gostava muito de animais, a princesa pediu ao seu pai para ficar com ele. O rei não aceitou o pedido da filha porque não havia no palácio condições para cuidar de um animal daquele porte.
A princesa, muito triste, despediu-se do elefante e deu-lhe um beijo na tromba.
De repente, ele transformou-se num belo príncipe e logo se apaixonaram.
Eles casaram e viveram felizes para sempre.

Gonçalo Barbosa, N:7

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Escrita com imaginação...


A ESTAGIÁRIA
Há poucos anos atrás existiu uma mulher que aprendeu uma grande lição. Essa mulher chamava-se Tina e era estagiária num atelier de uma grande estilista. Ela tinha um grande sonho, ser top-model.
A Tina era morena, com cabelo pequeno mas sempre muito arranjado, a sua cara estava sempre bem maquilhada, mas o seu grande problema era ser obesa.
Todos lhe diziam para ter esperança que algum dia o seu sonho se iria realizar e ela assim fez.
Passados alguns meses, vendo que Tina não se esforçava para emagrecer, a sua mãe ofereceu-lhe uma operação plástica para reduzir a sua gordura. Tina sabia que era a única hipótese de concretizar o seu sonho, mas mesmo assim recusou, dizendo que não tinha tempo para ir às consultas, não queria tomar comprimidos e não queria ficar de cama. A mãe aceitou a sua decisão, mesmo percebendo que Tina ficara triste ao ver o seu sonho acabado.
Um dia, enquanto Tina andava cabisbaixa pela rua, ainda a pensar no sonho que perdera, viu um homem já idoso com um cabelo de cor de pérola que lhe perguntou porque é que ela estava desanimada. Ela contou-lhe o seu sonho, que teve muita esperança e nada aconteceu e que rejeitou uma operação plástica que lhe tinham oferecido. O senhor perguntou-lhe o motivo e ela respondeu que tinha sido para não gastar tempo, trabalho e esforço.
Dito isso, o senhor respondeu:” Tu podes ter muita esperança, mas não há nada que se resolva sem um grande esforço e trabalho. Pensa nesta frase” e o homem levantou-se e foi-se embora.
Tina, depois de reflectir, foi a correr para casa dos pais e disse-lhes que tinha mudado de ideias e queria fazer a operação. A mãe achou estranho mas só perguntou por que é que tinha mudado de ideias de um dia para o outro e a filha respondeu: “Foi uma simples frase.”
Passados alguns meses, depois de ir às consultas, a Tina foi operada. Agora só faltava trabalhar para ser escolhida num casting!

Trabalho realizado por Joana Ferreira

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Rubi




O Rubi é um cão pequeno mas forte, é rápido como uma flecha, é muito fofinho e tem pêlo branco no peito e castanho-claro no resto do corpo.
É um cão muito brincalhão, maluco e esperto e tem uma mania de caçar pássaros.
Fica sempre muito alegre quando alguma pessoa se aproxima dele. Há uma coisa que eu admiro nele, é a sua alegria, até quando se magoa, só geme durante um segundo e depois fica alegre outra vez.
É por causa disso tudo que eu digo que ele é um cão fantástico e é o meu cão!

Trabalho realizado por:Henrique Barros

As minhas leituras...



Obra: Rusty, a raposinha ferida
Autor: Tina Nolan

Resumo:
Karl e Eva eram dois irmãos que cuidavam de animais. Os seus pais trabalhavam num Centro de acolhimento chamado “Magia Animal”.
Desta vez, Eva e Karl estavam a escrever um anúncio sobre um bode chamado Gordon para as pessoas o adoptarem.
Uma certa noite, Eva ficou sozinha na clínica a cuidar do Gordon. No caminho de volta a casa, Eva ouviu um pequeno barulho entre os arbustos da casa da Linda, sua vizinha. Foi lá ver e reparou numa raposinha pequena e ferida a uivar cheia de dores.
A Eva correu para casa e chamou a sua mãe Heidi, que foi lá ver o que se passava. Heidi levou-a para a clínica e deixou-a lá.
No dia seguinte, Eva acordou o mais cedo possível para ir ver a raposinha. Quando chegou à clínica, reparou que o Joel, seu pai, estava a cuidar da raposinha e ficou mais feliz. Decidiu chamar-lhe Rusty.
Passado alguns meses, a raposinha já estava bem tratada e com melhor aspecto mas a sua mãe não lhe deu as melhores notícias, teriam de levá-la de novo para a floresta, pois ela não era um animal de estimação, mas sim um animal selvagem que teria de encontrar a sua família.
Eva ficou triste, mas logo o seu irmão teve uma ideia genial; poderiam colocar na pata da Rusty um detector que servia para localizar a raposinha e ouvi-la quando quisessem.
No dia seguinte, Eva e Karl foram à floresta soltar a Rusty, que logo foi ter com a sua família.
Eva e Karl ficaram muito felizes por salvarem a Rusty!!!

Gostei de ler este livro porque é engraçado, curioso, a história tinha muitos animais e gostei da aventura da raposa.

Marta Lobo 5ºA nº20

terça-feira, 13 de abril de 2010

As minhas leituras…


Título: O Balão do Menino Nicolau
Editora: Editorial Teorema
Autores: Goscinny e Sempé

Resumo:
Era uma vez um menino chamado Nicolau. Era domingo de Páscoa e a mãe do Nicolau resolveu fazer um lanche com os amiguinhos do seu filho. Nessa tarde, o pai do Nicolau resolveu esconder uns ovos de chocolate para os meninos encontrarem. Quando ele estava a escondê-los, deixou cair o seu relógio. Os amigos do menino chegaram a casa e, com euforia, começaram a procurar os ovos.
O pai do Nicolau começou a brincar com os amigos do seu filho e com eles começou a procurar. Quando estavam quase a descobrir os ovos todos, o pai do menino caiu e ouviu um estranho barulho. Reparou que tinha escorregado no seu relógio e o pior é que o esse barulho era o relógio a partir-se. No início não achou piada nenhuma, mas depois começou a rir-se.
A mãe do Nicolau chamou para este e os seus amigos irem lanchar.
E assim acabou uma grande aventura do pai do menino Nicolau.

A minha opinião:
Achei que o livro do menino Nicolau é bastante engraçado e cada pequena história tem uma lição. Adorei as aventuras que o Nicolau e os amigos viveram.

Maria Freire Nº 18

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Segurança na Net - Paulo Marques

Escrita com imaginação...


O SUPER-HERÓI ARTUR
Certa manhã, enquanto eu tomava o pequeno-almoço, liguei a televisão para ver o telejornal da manhã, onde informaram que tinha deflagrado um grande incêndio num edifício. Nesse momento, vesti o meu fato de super-herói cor de laranja e preto, com equipamento especial que me permitia voar, e pus-me a caminho o mais rápido que pude.
Quando lá cheguei, entrei dentro do edifício e ouvi um bebé a chorar muito. Procurei em todas as divisões e lá estava ele no seu quarto, no seu bercinho. Para o proteger, lancei-lhe um escudo protector para que o fumo não o intoxicasse ou as chamas o queimassem.
De seguida, corri para apagar as enormes labaredas com um extintor que o meu poderoso fato possuía e que estavam a destruir aquele edifício onde moravam tantas pessoas.
Ao fim de algum tempo e completamente exausto, ouvi uns berros aflitos de uma mulher, pedindo que lhe salvassem o seu filho. Aí, lembrei-me que o bebé estava a salvo e apenas tinha que o ir buscar para o entregar aquela mãe tão desesperada. A mãe ficou emocionada ao ver que o seu bebé estava são e salvo. Naquele momento, o alívio daquela mãe foi a minha maior recompensa.
Quando olhei para as horas, vi que já estava atrasado para as aulas, e,
rapidamente, tirei o meu fato secreto de super-herói e fui a correr para a escola. Tive sorte, porque ainda estavam a entrar para a sala de aula.
No final das aulas, fui para casa bastante cansado e ao mesmo tempo feliz, pois, apesar de não ter evitado a destruição do prédio, tinha salvado aquela criança de tão terrível morte.
À noite, quando nas notícias da televisão mostraram o estado daquele edifício e a quantidade de pessoas que ficaram sem casa, fiquei triste, mas pelo menos tinha salvado aquele bebé, e quem sabe se um dia também essa mesma criança não irá ajudar outras
pessoas em apuros… E, então, pensei para mim: “Missão cumprida!”.

Artur Ribeiro, nº 2

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Escrita com imaginação...


A NOITE DE NATAL

Estava eu na manhã de Natal no Pólo Norte, quando ouvi uma voz sussurrar-me:
- Não sei como é que vou dar os meus presentes.
- Não se preocupe, a rena Rodolfo ajuda!
- Ser Pai Natal não é fácil! Tenho andado muito cansado!
- Mas é só uma vez por ano!
- Pois, mas já sou muito velhinho!
Quando ouvi a conversa, quis saber o que se passava a atrás de mim e perguntei:
- O senhor é o Pai Natal?
- Sim, sou!
- Mas precisa da minha ajuda? – perguntei.
- Mas o que podes fazer? - quis saber ele com um ar de desconfiado!
- Posso ajudá-lo a distribuir os presentes! – respondi.
-Vem até minha casa!
Quando cheguei, vi uma enorme casa cheia de presentes e grandes árvores de Natal, todas enfeitadas com bolas e luzes a piscar.
- Para distribuíres os presentes, precisas destas dicas: ser pontual, tens de tornar-te invisível, entrar pela chaminé e muitas mais. Achas que consegues? - perguntou o Pai Natal.
-Sim, claro! – afirmei eu – Confie em mim!
Quando o relógio bateu as 23 badaladas, tinha acabado de tomar uma poção para ficar invisível. Repentinamente o meu telemóvel tocou, era a minha mãe que estava preocupada porque eu não ia passar o Natal com ela.
A primeira casa que visitei foi a minha; ainda a minha família estava acordada, a jogar ao Loto, mas eles não me viam. Como o Pai Natal pediu, fui pontual, entrei pela chaminé, pousei o presente sem que ninguém desse por mim, porque eu estava invisível. Às 3:30 horas tinha a missão cumprida.
- Não é fácil, pois não? - perguntou o Pai Natal.
- Não. É uma tarefa custosa, mas muito gratificante – respondi.
- E agora, tens que ingerir o antídoto da poção para voltares ao teu estado normal – disse o Pai Natal.
Quando tomei a poção, ela não fez efeito e o Pai Natal, preocupado, disse:
- E agora? O que eu fiz?
- Não se preocupe, eu até acho graça ficar invisível! – respondi.
O Pai Natal insistiu, mas eu preferi ignorá-lo, e regressei a minha casa. Antes de entrar, o Pai Natal ligou-me a dizer que já tinha a poção exacta, mas eu estava a gostar de estar invisível e não fui lá.
No dia seguinte a minha mãe, já muito preocupada, só me telefonava e eu ali tão perto dela e não podia fazer nada. Já estava muito triste, afinal ser invisível não é assim tão agradável. Telefonei, então, ao Pai Natal:
- Estou triste, a minha mãe nem o meu pai me vêem, o que posso fazer?
- Vem cá, eu resolvo o problema.
Quando cheguei, o Pai Natal avisou-me:
- Devias ter confiado em mim porque: “Quem te avisa teu amigo é.”.
Desde aí nunca mais ignorei as pessoas. Foi uma lição que eu aprendi.

Inês Moreira, nº10

O Pelicano




Como é o pelicano?

O pelicano é uma ave com:
Forma aerodinâmica;
Mede de uma asa à outra aproximadamente 3 metros;
Um peso que ronda os 13 kg;
Tem o corpo revestido por penas;
Tem um bico bastante invulgar;
E na maior parte do tempo está na água.
Os pelicanos habitam em lagos, deltas e lagoas. Os continentes onde geralmente se encontram o maior número de pelicanos são: Ásia e Europa.
O pelicano desloca-se através das suas longas asas, conseguindo assim pairar no ar. Tem facilidade em voar por possuir forma aerodinâmica.
Os pelicanos machos distinguem-se muito bem das fêmeas através do bico, porque o macho possui um bico maior e tem o corpo mais alongado que o da fêmea.
Os pelicanos normalmente põe dois ou três ovos de Fevereiro a Abril, sendo que tanto a fêmea como o macho chocam os ovos periodicamente. Só atingem a maturidade sexual ao fim de dois a cinco anos. Os pelicanos são ovíparos.
O pelicano é considerado um animal carnívoro - piscívoro. Alimenta-se de animais que vivem na água, na maioria dos casos é peixes que apanha no seu raríssimo bico.
Os pelicanos são animais que nas várias espécies não estão em vias de extinção, mas, se não contribuirmos para a pureza das águas, alguns irão passar a estar, porque, a água inclui os seus alimentos.

Trabalho realizado por:
Mafalda Nº 17
Maria Nº 18

Fontes de pesquisa:
-Wikipedia
-Portal de S.Francisco
-Atlas dos Animais
-Imagens google

Escrita com imaginação...


A MÁQUINA DO TEMPO

Sou uma grande inventora. Chamo-me Maria Freire, mas as pessoas tratam-me por Einstein.
Um dia, quando estava a trabalhar no meu último projecto, uma máquina do tempo, aconteceu uma coisa estranha. Comecei a andar nas nuvens, vi as estrelas muito perto, vi carros voadores a passar por mim. Pensei que estava a sonhar, dei a mim própria um beliscão e algumas estaladas, e percebi que estava bem acordada. Era o meu primeiro projecto que resultara.
Ouvi uma voz a chamar-me, mas era uma voz diferente, era uma voz de desespero que me chamava frequentemente. Não a reconhecia, fui ver quem era. Era um homem com grandes barbas que estava a ser envenenado por uns homens.
Rapidamente fui ajudá-lo, mas quando lá cheguei, o pobre homem tinha morrido, mas a seu lado tinha deixado uma carta que dizia:
”Morri no futuro,
Mas quando voltares ao tempo presente
Ainda estarei vivo.
Ass: Job.”

Preocupei-me em ir ao presente, mas onde estava a máquina do tempo que eu construí? Procurei em todos os lados, em todos os cantos e… nada. Comecei a pensar que podia ter sido roubada por aqueles homens que estavam a envenenar o Job, o tal homem das barbas.
Ouvi ruídos e vozes, pensei que fossem os homens, e não é que o meu pensamento estava certo? Pois é, estava. Entrei pela sala adentro e vi uma grande engenhoca, tapada com um grande pano branco. Era a minha máquina do tempo. Fui rapidamente buscá-la, mas apareceram os homens armados.
- Mais um passo e o teu futuro acaba aqui! – gritaram eles.
Percebi que eles não estavam a brincar. Ainda tive a ideia de ir buscar a minha máquina, o meu último projecto, para ir ter com o Job. Pensei melhor: “ É preferível não arriscar, porque, afinal de contas, o Job morreu aqui, no Futuro, mas não morreu no passado …”
Cheguei à conclusão que era melhor ficar quietinha.
Já tinha caído a noite. Naquela casa, que não se pode dizer que era muito nova, estava um silêncio medonho, completamente escuro. Mas quem é a inventora que nunca leva uma lanterna para o seu escritório? Uma inventora maluca, mas como eu não sou dessas, trouxe uma.
Encontrei a porta das traseiras completamente aberta e pensei: “ Será que os homens se esqueceram de fechar as portas? “.
Claro que tentei sair logo de imediato. Mas, quando abri a porta, em vez de ver uma estrada, vi o espaço. Tinha-me esquecido que estava no Futuro.
Percebi que não tinha nada a fazer, e adormeci à beira da máquina do tempo. Acordei com a voz de um dos homens:
- Acorda!
Com um olho meio fechado e outro meio aberto, perguntei:
- Que horas são?
- São horas de te levantares, queremos que nos ajudes a levar a nossa máquina do tempo para o museu.
- A máquina é minha, fui eu que a fiz, fui que estive dois anos a construir este projecto.
Quando terminei de dizer isto, ouvi uns barulhos, e quando olhei para os lados, reparei que já não estava no Futuro, estava no Presente.
Fui ter com o Job e saltei de contente, porque era a minha primeira aventura na máquina do tempo.

Maria Leal, nº18

Escrita com imaginação...


A TRANSFORMAÇÃO

Era segunda-feira, estava eu a dormir e, ao ouvir a minha mãe tentar acordar-me, acordei e disse:
- Só mais uns minutos…
- Despacha-te! – gritou ela - O teu pai está à espera para te levar à escola!
Eu acabei por me levantar.
Quando estava no carro, a olhar pela janela, vi uma égua a pastar.
“Ela tem uma sorte… – pensei eu – Sempre que eu vou e venho da escola, só a vejo comer, beber e dormir. Que vida de rainha…”
Virei-me para o meu pai e perguntei:
- Porque é que nós temos de ir à escola? Afinal só nos dá trabalho!
- Filha, não digas isso, afinal, quando fores adulta já não precisas de ir.
- Mas tenho de trabalhar! – ripostei eu – Quem me dera ser uma égua, só comia, bebia e dormia.
Quando voltei da escola, depois do jantar, fui à janela e vi uma estrela cadente.
- Quem me dera ser uma égua para não ter de trabalhar! – desejei eu.
Fui-me deitar.
- Está mesmo boa esta erva, não está, Joana? – disse a égua que eu costumo ver quando vou para a escola.
- O quê? – disse eu quando me olhei – Tenho cascos em vez de pés, quatro patas em vez de duas, uma grande cauda, demasiados pêlos e compreendo-te!... Isto só pode significar uma coisa: o meu desejo concretizou-se! Fantástico!...
- Qual? – perguntou ela – O de seres do Sr. Manuel?
- Sim, sim… - disfarcei eu – Isto de ser uma égua é fantástico, não achas? É só comer, beber e dormir…
- Não é bem assim. Nós estamos agora a comer mas vamos ter de trabalhar. Se de onde vinhas não tinhas de trabalhar, vais sofrer uma grande mudança – afirmou ela.
Eu fiquei calada mas, sinceramente, pensei que ela estivesse a gozar.
- Aí vem ele. Prepara-te! – avisou-me ela.
Eu não percebendo, exclamei:
- Ele quem? O que é que nos vai fazer? É perigoso?
- É o Sr. Manuel e vem buscar-nos para trabalhar. Hoje devemos ir à lenha, só tens de te preocupar se deixares cair algum pau, é para isso que ele traz o chicote!
- Bolas, logo eu que sou tão desastrada! – disse eu.
Já no monte, depois de carregar a outra égua, chegou a minha vez. O Sr. Manuel pegou em quatro pedaços de lenha e pôs-me dentro de uma cesta que eu tinha presa às costas.
Passou à minha frente uma pequena serpente e eu, assustando-me, ergui-me no ar e deixei cair a lenha toda. O Sr. Manuel deu-me quatro chicotadas, uma por cada pedaço que tinha caído. Eu comecei a sangrar e perguntei à outra égua o que é que ele me ia fazer à ferida e ela respondeu-me:
- Nada! A única coisa que ele te pode fazer é dar-te mais chicotadas.
- Não quero mais ser uma égua! É horrível, não é nada como eu pensava!!!!
De repente ouvi:
- Acorda, Joana, está na hora de ir para a escola!
Afinal foi só um sonho mas aprendi muita coisa com ele; a partir daí, todos os dias antes de ir para a escola, dei uma cenoura à égua do Sr. Manuel.

Joana Ferreira, nº12

Escrita com imaginação...


O TRENÓ AVARIADO DO PAI NATAL
Era véspera de Natal e eu estava muito ansiosa que chegassem os presentes do Pai Natal. Mas este ano seria diferente, queria olhá-lo de perto.
O meu pai chamou-me para o jantar e eu, imediatamente, saí do meu quarto e fui ter com os meus pais à mesa.
- Pai, como é que eu posso conhecer o Pai Natal?
- Minha filha, o Pai Natal é invisível!
Pressenti que a minha mãe pisou o pé do meu pai debaixo da mesa.
Desejei, às vezes, tornar-me invisível como o Pai Natal, para poder ser eu própria, fazer o que eu quisesse, sem regras e sem ninguém a avaliar-me.
Depois do jantar, despedi-me dos meus pais e fui deitar-me para o quarto a pensar nesse assunto.
Estava a olhar as estrelas no céu e a pensar na magia da noite de Natal, quando de repente vi qualquer coisa a cair no meu telhado. Subi as escadas de emergência para o telhado. E o que encontrei? O trenó do Pai Natal, que mais parecia uma nave-espacial.
Curiosa, olhei lá para dentro e vi uma barba enorme até à barriga, era o Pai Natal desmaiado!
O Pai Natal estava a acordar...
Havia uma lenda que dizia que se o Pai Natal nos visse, acabava-se o Natal para sempre.
Apressei-me a tentar esconder-me mas não fui a tempo, o Pai Natal tinha-se levantado.
- Desculpe por estar a coscuvilhar, Pai Natal.
O Pai Natal não me respondeu e então pensei que o meu desejo se tinha tornado realidade. Tinha-me tornado invisível!
- Não consigo continuar a minha viagem, estou ferido nas pernas! – suspirou o Pai Natal – Se houvesse ao menos alguém que me substituísse...
Eu senti-me triste, queria poder ajudá-lo mas estava invisível.
Sem querer, tropecei num dos tijolos.
- Quem está aí? – perguntou o Pai Natal.
- Ele ouviu-me? – interroguei-me sozinha.
- Claro que te ouvi! – exclamou o Pai Natal, mesmo atrás de mim.
- Oh! Afinal não estou invisível! Como é que tu me vês? – disse espantada.
- Tu está invisível como eu e só as pessoas que são invisíveis é que se conseguem ver umas às outras – continuou – Por que motivo te escondias?
- É que existe uma lenda... – prossegui.
- Isso é tudo mentira! – exclamou o Pai Natal. – Até estava mesmo a precisar de uma ajudinha! O trenó está avariado!
- OK! Eu ajudo-te, mas como é que isto funciona? – perguntei, confusa.
- Este trenó tem um volante parecido com um dos jogos de computador de carros. Conheces? – perguntou ele.
- Claro que conheço, o meu irmão tem esse volante, vou já buscá-lo.
Depois de eu ter ido buscar o volante, começámos a arranjar o trenó.
Trabalhámos, consertámos e acabámos por conseguir pô-lo a funcionar.
- Boa! – exclamámos.
- Agora o problema é que eu não consigo entregar os presentes, pois tenho as pernas a doer. Porque não experimentas ir tu? O trenó já está programado, só é preciso ir alguém a guiá-lo.
- Adorava! Obrigada, Pai Natal! – disse eu, espantada.
Assim, enquanto o Pai Natal voltava para casa, eu ia distribuindo os presentes.
Entreguei os presentes aos meus colegas e professores, à minha família e ao resto das crianças de todo o mundo.
Depois de acabar a minha tarefa, fui ter com o Pai Natal à fábrica dos brinquedos.
Abri o portão e vi os duendes, cansados, a dormir em cima dos presentes.
Entretanto fui à sala onde estava o Pai Natal. Entrei e o que vi? O Pai Natal estava a dormir regalado no sofá!
Para não o acordar, pois estava muito cansado, saí sorrateiramente do escritório.
Já estava quase a amanhecer quando voltei para casa. Estava estafada mas feliz! Tinha realizado um sonho! Mal tinha chegado ao quarto, quando o meu irmão bateu à minha porta.
- É Natal! É altura dos presentes! – exclamou ele, cheio de alegria.
Corremos os dois pelas escadas abaixo e fomos para junto da árvore de Natal.
Os meus pais também foram ter connosco.
- Marta, estás com ar cansado! Dormiste bem?
Acenei que sim com a cabeça e desviei a atenção deles para os presentes.
Estávamos todos no meio de uma grande algazarra, quando reparei num presente cintilante a brilhar debaixo dos outros. Peguei nele e vi que tinha um cartão para mim:

Querida Marta,
Agradeço-te por me teres ajudado a distribuir os presentes.
Trago-te uma prenda e espero que gostes!!!
Ass: Pai Natal
FELIZ NATAL!


Abri o presente e vi um relógio diferente. Só depois percebi que era uma mini-máquina que servia para me tornar invisível quando eu quisesse.
Esta foi a melhor aventura de Natal em toda a minha vida!!!

Marta Lobo, nº20

Escrita com imaginação...


O MEU SONHO
Olá! Chamo-me Rúben Samuel e vou contar-vos a história do meu sonho, ou melhor, do meu pesadelo.
Antes de mais chamo à atenção para terem cuidado com aquilo que desejam.
Ora certa noite, depois de adormecer, após um dia cansativo de aulas, sonhei. Neste sonho desejei transformar-me num objecto, e não é que aconteceu mesmo! Tinha tirado negativa a Língua Portuguesa e sabia que não haveria maneira de fugir ao castigo dos meus pais, por isso, se eu fosse uma caneta de tinta vermelha poderia alterar a nota do teste de Português e escapar assim ao temido castigo.
A primeira etapa e a mais difícil foi entrar no porta-lápis da professora de Português, pois ela é muito atenta e esperta. Mas logo que lá entrei, começou a minha verdadeira aventura.
O estojo da minha professora continha vários materiais: um lápis, uma borracha, uma caneta azul e uma caneta vermelha, bonita e chique. Mal acabei de explorar o porta-lápis, ouvi uma voz que se dirigiu a mim e me disse:
- Ouça lá, quem é você e o que faz aqui?
- Eu sou uma caneta vermelha.
- Uma caneta vermelha? Com esse aspecto! Não me faça rir!...
Foi então que a borracha branca exclamou:
- Bem-vindo! Não preocupes com ela, tem o rei na barriga.
- Ora essa, eu com o rei na barriga?! Era só o que faltava, eu sou uma verdadeira rainha – protestou a caneta vermelha.
- Pois é, essa senhora, como é a caneta mais utilizada pela professora, tem a mania que é a maior - disse o lápis.
- Peço desculpa, mas eu apenas quero alterar o resultado do meu teste - referi eu.
- Jamais! Essa tarefa é minha e eu nunca te darei uma boa nota.
Entretanto, senti o fecho do porta-lápis a abrir e uma mão tirou a bela caneta vermelha.
Fiquei aflito. Como poderia mudar o meu teste… puuuf…acordei.
Afinal, foi só um pesadelo. Não há nada como contar a verdade para aliviar a consciência.


Ruben Samuel, nº 26

quinta-feira, 1 de abril de 2010

As minhas leituras...


Título da obra: O menino que não gostava de ler.
Autora: Susana Tamaro.
Resumo:

No oitavo aniversário de Leopoldo, como já era normal desde que tinha nascido, recebeu livros. E ao abrir os presentes, com curiosidade, ficou desiludido mais uma vez. Sonhava em receber umas sapatilhas, pois adorava correr no campo, mas os pais nunca saiam da cidade. Ficou triste e furioso.
Como os pais eram pessoas que liam muito, pensaram que o filho sofria de alguma doença por não ter interesse em ler. Foi então que Leopoldo foi ao psicólogo que concluiu que ele sofria de “papirofobia” que era causada pela televisão e jogos de vídeo. Leopoldo ficou sujeito a um programa elaborado pelo pai, em que todos os dias tinha de ler dois livros. Leopoldo não conseguia mesmo ler. Até começou a sofrer pesadelos em que os livros entravam sempre.
Foi então que decidiu sair de casa. Apanhou o autocarro e foi-se embora dali, sem saber para onde ia. Quando chegou ao fim da viagem, saiu numa praça e foi a um centro comercial. Numa das lojas de desporto tinha lá as sapatilhas que Leopoldo sempre sonhara ter, mas acabou por se ir embora, porque a empregada fez-lhe várias perguntas sobre o facto de se encontrar sozinho e ele não sabia responder.
Foi, então, para um parque que era no meio da cidade. Encontrou um banco apenas com um velho cego (de óculos escuros) e meteu conversa. O velho contou que perdeu a vista em tempos de grandes aventuras quando este era marinheiro e lutava com piratas. Disse que tinha ficado com pena de não ter acabado de ler um livro.
Leopoldo, sem mais nada para fazer, foi com o velho a uma livraria, onde tentou esforçar-se para ler. Mas lá começava de novo aquela confusão de letras irrequietas a sair do livro que não o deixavam ler. O velho percebeu que ele estava com dificuldade e perguntou-lhe o que se passava. Ele explicou. O velho levou-o a casa novamente.
Explicou à mãe do Leopoldo que o seu filho só não conseguia ler, porque tinha falta de visão. A mãe de Leopoldo ficou muito atrapalhada, pois este sofria de miopia. Compraram os óculos para o rapaz e este voltou a encontrar o velho para contar-lhe o resto da história.

A minha opinião:Gostei do livro porque entendo que toda gente deveria gostar de ler. Também achei interessante o pretexto que a autora (Susana Tamaro) arranjou para aquele menino que não gostava de ler, que era o seu problema de visão (miopia).


Trabalho realizado por Inês Moreira Nº10

terça-feira, 23 de março de 2010

As minhas leituras...


TITULO DA OBRA: Gerónimo Stilton “O vale dos esqueletos gigantes”
AUTOR: Gerónimo Stilton
ILUSTRADOR: Claudio Cernuschi (desenho) e Christian Aliprandi (cor)
EDITORA: Editorial Presença
PERSONAGENS: Gerónimo Stilton; Tea Stilton; Esparrela Stilton; Benjamim Stilton….
RESUMO:
Gerónimo estava no seu escritório a tentar escrever o seu próximo livro mas não tinha ideias. Todas as aventuras por que tinha passado, já as tinha escrito.
Então apareceu o Esparrela no seu escritório, tinha encontrado um mapa numa caixa secreta em casa do seu tio. Era o mapa de um tesouro na Mongólia.
Esparrela, Gerónimo, Tea e Benjamim partiram para encontrar o tesouro.
Primeiro, viajaram de avião, depois de aeroplanito, ainda de autocarro e, por último, de camelo até chegar ao destino pretendido.
Chegou a noite e comeram com uma tribo no deserto. Depois dirigiram-se para o “Vale dos Esqueletos Gigantes”.
O seu guia carregou tudo que eles tinham e partiram.
Andaram pelo deserto e no meio de uma tempestade de areia viram dois rapazinhos da idade do Benjamim. Esses rapazinhos levaram-nos para casa deles. Como estavam cheios de fome e de sede, deram-lhes, então, de comer e de beber. Sentiram-se em casa.
Os seus novos amigos levaram-nos ao “Vale dos Esqueletos Gigantes” e aí Gerónimo viu os ossos de um esqueleto gigante. Ficaram fascinados!
Os seus amigos levaram o esqueleto para o aeroporto e depois para a Ratázia. O esqueleto era de um taborassauro e levaram-no para um museu.
E o resto fica por contar…
Se quiseres conhecer esta história em pormenor, deves então ler o livro e ficarás a saber todas as fantásticas aventuras por que passaram os protagonistas.

Ricardo Cardoso, Nº25

FORMAÇÃO CÍVICA - A VIOLÊNCIA

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segunda-feira, 22 de março de 2010

As Minhas Leituras...

TITULO DA OBRA: Vem aí o Zé das moscas (conto tradicional português)

AUTOR: António Torrado

RESUMO DA HISTÓRIA:
Era uma vez um homem que se queixava de ouvir uns zumbidos. Todas as pessoas fugiam dele, mas um dia aconselharam-no a ir ao médico. O médico disse-lhe que ele tinha moscas à volta da cabeça e, se elas o chateavam, que ele lhes berrasse e as enxotasse e ele assim fez. Os vizinhos, não conseguindo dormir descansados, foram fazer queixa à polícia. Depois do comandante lhe pregar um discurso, ele culpou as moscas e então o comandante disse que, se ele tinha um problema com as moscas, que contratasse um advogado e as levasse a tribunal. E o homem assim fez, mas o advogado, não interessado, mandou-o para o veterinário porque era ele que percebia de animais. E ele assim fez. O veterinário mandou-o para o juiz e este, a rir-se, disse para as matar e até lhe passou uma licença depois dele lhe ter perguntado se não o prendia por matar moscas. Depois do juiz lhe ter assinado a licença, pousou-lhe uma mosca na sua cabeça careca e o homem, sem pensar duas vezes, pegou num pau e traz… E parece que foi o juiz quem ficou a ouvir zumbidos e o homem ficou curado!

Gostei do livro porque foi uma forma de mostrar que cada pessoa tem uma forma diferente de resolver o mesmo problema.

Trabalho realizado por Joana Ferreira.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Ralph, o meu cão!




Chama-se Ralph. Tem três anos, mas a idade dos cães multiplica-se por sete, por isso tem vinte e um anos. Tem olhos grandes e negros como o carvão, um nariz pequeno, preto e rosado, uma boca grande, rasgada, e uns dentes compridos e pontiagudos. As suas orelhas, grandes e levantadas, parecem estar sempre atentas. As manchas ao longo do corpo são castanhas e pretas e são lindas. O corpo é peludo e está quase sempre despenteado. Tem umas patas alongadas e umas unhas afiadas. De porte elegante, corre com grande velocidade, e, quando salta, parece um canguru porque é muito ágil. É muito inteligente e adora que eu atire bolas, paus e pedras para ele apanhar. Muitas vezes, quando estou a jogar futebol, vem ter comigo e, com as suas patitas , dá uns toques na bola. Quando era pequeno, estragou o jardim do meu pai algumas vezes. Mesmo com estes disparates, continua a ser o meu cãozinho que adoro!

Maria Freire, Nº 18

quarta-feira, 17 de março de 2010

CARANGUEJO FERRADURA (Límulo)



O caranguejo - ferradura também é conhecido como Límulo (Limulus polyphemus), é um artrópode. Apesar do nome esta espécie está mais próxima das aranhas e escorpiões que dos caranguejos.
É dos animais mais antigos que ainda vive à face da terra. Surgiu há cerca de 445 milhões de anos. É um fóssil vivo.
É tão resistente que os estudos científicos sugerem que só duas espécies seriam capazes de sobreviver ao holocausto nuclear: as baratas e os Límulos.
Habitat: Os Límulos encontram-se no Golfo do México e nas costas do Atlântico norte, principalmente na baía de Delaware (EUA). Vivem em águas costeiras rasas, sobre fundos arenosos e lodosos. Alguns são criados em cativeiro no Japão para serem vendidos como comida.
Características morfológicas: A carapaça do Límulo é um exosqueleto que é trocado dezassete vezes até à vida adulta. Podem atingir os 50 cm. A boca é encontrada no centro, na parte inferior do tórax. Possuem um par de pinças de cada lado da boca que o ajuda a puxar a comida. O sangue destas criaturas é azul devida à existência de hemocianina (contém cobre) em vez da hemoglobina (contém ferro) como tem a espécie humana.
Os Límulos têm cinco pares de patas e uma cauda que são capazes de regenerar caso se partam. Se estes estiverem em cativeiro podem atingir 51 cm.
As fêmeas adultas são 25 a 30% maiores que os machos.
APLICAÇÕES NA MEDICINA:
Um composto encontrado no sangue do límulo está a ser utilizado para testar as impurezas nalguns produtos medicinais. Este animal é também útil para obtermos informações sobre a visão. O seu olho tem cerca de 1000 foto receptores, que processam a informação visual e a transmitem ao cérebro. Em comparação, o olho humano tem apenas 100 foto receptores.
Locomoção: O Límulo rasteja no fundo do mar usando a cauda para se direccionar na água e endireitar-se caso seja virado na areia.
Regime alimentar: Os Límulos alimentam-se de moluscos, minhocas e crustáceos. Em cativeiro a dieta pode ser composta de nacos de carne, camarão ou lula.
Reprodução: Os machos deslocam-se na frente para as regiões costeiras.
Uma ou duas semanas depois aparecem as fêmeas. Estas libertam uma feromona que atrai os machos.
Os casais de Límulos vão para a praia onde cada fêmea deposita 3 a 4 mil ovos num buraco, o macho fertiliza esses ovos imediatamente (fecundação externa) e depois o casal cobre o ninho com areia. O ovo rompe-se um mês depois. O dimorfismo sexual do Límulo consiste numas tenazes afiadas que os machos têm e que lhes permite agarrar nas fêmeas. Têm o desenvolvimento directo.
Condições de conservação: O caranguejo-ferradura tem sido alvo de pesca intensiva para ser usado como comida. Os seus ovos são muito apreciados no mercado asiático. Nos Estados unidos os Límulos foram muito usados como isco de pesca e como fertilizante dos solos, numa altura que os pescadores consideravam os Límulos grandes consumidores de crustáceos.
Para a conservação da espécie é fundamental o conhecimento da importância do Límulo na cadeia alimentar e campanhas de divulgação junto dos pescadores. Isso permitiria reduzir a pesca intensiva do Límulo.
CURIOSIDADE:
Sabias que o desenho do pavilhão Atlântico foi inspirado no formato deste animal?

Trabalho realizado por:
Mário Gil nº19 5A
Fontes de pesquisa:
Wikipédia
Super.abril.com.br
Tvecologica.wordpress.com
Natgeo.com.br
Pavilhaoatlantico.pt
Google imagens
Se quiseres ver este “fóssil vivo” vai ao Sea Life no porto.

As minhas leituras...



Título: O Rapaz de Bronze
Autor: Sophia de Mello Breyner Andreson

RESUMO
Era uma vez um jardim maravilhoso cheio de flores, árvores e outros tipos de plantas. À noite, as plantas dançavam e andavam.
Os gladíolos achavam-se superiores a quase todas flores. As únicas que elas admiravam, mas em segredo, eram as camélias e as flores estrangeiras de estufa. Mas as que amavam realmente eram as túlipas.
Um dia o gladíolo, pela janela, viu as festas que faziam as pessoas, achava que era fantástico e teve a ideia de também fazer uma festa de flores.
Para organizar a festa, ele tinha de falar com o Rapaz de Bronze, que era uma estátua que estava numa ilha, num lago. Ele era como as plantas, à noite ganhava vida. Era também o rei do jardim. O Rapaz autorizou a realização da festa.
No sítio onde ela ia ocorrer havia uma jarra de pedra vazia. Ficava feia assim, então, como as pessoas põem flores na jarras, elas puseram pessoas nas jarras. Deram muitas ideias de pessoas mas a escolhida foi Florinda, filha do dono do jardim.
A festa foi animada: o Rapaz de Bronze estava sentado à beira da Florinda em cima da jarra de pedra e as flores estavam a dançar.
Na escola; a Florinda contou tudo às suas amigas, mas elas riam-se, faziam troça dela e diziam que devia ter sido um sonho, e ela pensou que foi demasiado maravilhoso para ser verdade.
A Florinda, quando tinha 15 anos, foi fazer um recado à mãe e, no trajecto, encontrou o Rapaz de Bronze que lhe estendeu a mão e perguntou-lhe se ainda se lembrava da festa e ela respondeu que sim, mas pensava que tinha sido um sonho.


Gostei de ler este livro porque é engraçado e isto transmite uma lição de que temos de acreditar no vimos, mesmo que os outros digam que isto é impossível.

Trabalho por Afonso Mendonça

POESIA: O menino Azul

POESIA: Leilão de Jardim, Cecília Meireles

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