domingo, 31 de janeiro de 2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

BEM VINDOS À POESIA

I
Bem-vindos à poesia!
Vários versos a rimar.
Alegrias e tristezas,
Sentimentos a expressar!

Muito ensina,
E chama a atenção!
Ilustrações fantásticas
Textos com imaginação!

Poesia, podes entrar,
Dentro dos nossos corações!
Pelos portões da amizade,
Risos e Emoções!

Maria Leal, Nº18

II
Bem-vindos à Poesia!
Com um pouco de imaginação,
Podemos exprimir os nossos sentimentos,
E fazê-la com coração.

A poesia é uma forma especial
De transmitir os sentimentos,
A alegria ou a dor,
O ódio ou o amor.

A poesia pode ser escrita
Para um amigo com saudade,
Assim quando a receber,
Ficar cheio de felicidade.

A poesia deve estar presente
Em todas as pessoas,
Ler poesia é oxigenar a alma,
Fazendo-nos sentir coisas boas.

Marta Lobo, Nº20

III
Bem-vindos à poesia!
Um lugar onde tu podes entrar.
Desde a noite até ao dia
Histórias para rir e chorar.

Brincando com as palavras,
Com amor e dedicação,
Alguém as escreveu,
Para “tocar” o teu coração.

A poesia é algo diferente
Tem alguma coisa de especial!
Agrada a toda a gente
É algo sensacional!

Joana Ferreira, Nº12

IV
Bem-vindos à poesia
Que também pode rimar.
Venham todos com alegria
Que a rima vai começar.

Rimo eu, rimas tu, rimamos nós
Com palavras a brincar.
Surgem versos divertidos
E quadras de encantar.

A vida não faz sentido
Se a poesia acabar.
Pois é muito divertido
Estar sempre a imaginar.

Artur Ribeiro, Nº2

V
Bem-vindos à poesia
São palavras de encantar
Que provocam emoções
E nos fazem vibrar.

Paulo Daniel, Nº23


Publicado por Afonso Mendonça e Francisco Silva

As minhas leituras...


Obra: “Cãozinho Mágico (estrela de cinema) ”
Autor(a):Lue Benatley

Resumo:
Era uma vez um jovem lobito chamado Storm que era o príncipe de uma alcateia. Ele andava fugido do chefe da alcateia, o Shadow, que o procurava para lhe roubar o trono. Os seus pais disseram-lhe que usasse um disfarce de cãozinho. Storm refugiou-
-se na cidade dos humanos.
Nessa cidade, havia uma menina chamada Tessa que gostaria de ser actriz.
Certo dia, foi realizar o seu desejo. Judith, a realizadora, levou-a para os bastidores, onde conheceu duas colegas de teatro: a Fay e a Kelly.
Tessa achou-as antipáticas, pois gozavam com ela, por ser uma menina rica.
Assim, refugiou-se no seu quarto quando, arrumar as suas roupas no armário, encontrou um cãozinho de pêlo dourado e olhos azuis, que tremia de frio.
Tessa disse-lhe que o iria proteger. No dia seguinte, de manhã, Tessa acordou Storm e vestiu-se para o teatro. Storm tornou-se invisível, para porder estar à beira de Tessa, enquanto esta actuava.
Depois do teatro, Tessa foi sentar-se num muro à beira do Storm. Trazia consigo um relógio de bolso que a sua mãe lhe tinha dado, para lembrar-se da sua família.
Kelly veio sentar-se com ela e começou a elogiá-la. De seguida foi ter com a Fay. Storm achou aquela reacção muito suspeita.
Quando Tessa e Storm voltaram para o quarto, ela notou que lhe faltava o seu relógio de bolso. Desconfiou que a Kelly lho tinha roubado.
Tessa foi logo contar a Judith o que se tinha passado. As duas dirigiram-se directamente para a Kelly, que ficou atrapalhada e logo começou a desculpar-se, acabando por dar o relógio a Tessa. Storm tinha razão.
As três raparigas foram para o quarto e a Kelly e a Fay confessaram-lhe que tinham inveja dela , mas não tinha razão, pois Tessa era uma boa amiga.
Entretanto, os pais de Storm conseguiram sobreviver e encontraram Storm dizendo-lhe que conseguira derrotar Shadow.
Assim, ficaram todos felizes!!!

Gostei de ler o livro porque:
Tem imensa magia e um cãozinho fofinho. As personagens têm a minha idade e a história é interessante.

Marta Lobo, Nº20

Feira do Livro na Escola


A Feira do Livro realizou-se nos dias 14 a 17 de Dezembro na Escola Básica 2/3 Penafiel nº2. A data foi oportuna, já que se aproximava o Natal e poderia ser um bom presente para oferecer aos familiares e amigos.
A feira decorreu na Biblioteca que estva bem recheada. Havia de tudo, como podem imaginar: livros de acção, aventura, terror, romance, infantis, de música,de poesia, entre outras temáticas.
A feira foi bem concorrida, pois recebeu a visita de vários alunos do 1º, 2º e 3º ciclos, professores de agrupamento e familiares nossos.
A nossa turma visitou a feira acompanhada das professoras de Área de Projecto, que nos aconselharam algumas leitura e nos ajudaram na nossas escolhas.
Na opinião da maior parte das pessoas que a frequentaram, a feira decorreu de forma muito positiva.
E foi assim a Feira do Livro da nossa Escola.
E vivam os livros!!!


Henrique Barros
Miguel Alves

As minhas leituras...


OBRA: A corneta faladora
AUTOR: António Torrado
ILUSTRADORES: Lisa Couwenbergh
EDITORA: Asa

RESUMO
Era uma vez uma corneta que falava. Ela dizia coisas do arco-da-velha. Umas vezes dizia tá…tari…ou tá tá tá.
Esta corneta era de muita conversa. Sabia muitas cantigas de cor.
Nos coretos, nas paradas e nas touradas, a voz da corneta saltava sempre por cima das vozes dos outros instrumentos. Nem os trovões dos bombos ou o espirrar dos pratos a conseguiam calar.
Mas um dia, estava triste e calou-se. Foi para uma gaveta, depois para uma prateleira a seguir para uma montra de ferro velho. Ali, entre rodas de bicicletas velhas e torneiras ferrugentas faltava-lhe o ar e as suas forças.
Foi então que perdeu a voz.
O que foi feito daqueles dias maravilhosos de sol que a corneta faladora que surpreendia as pessoas para o largo?
Esse foi um belo tempo.
Ela tinha vontade de gritar mas com aquela sucata toda faltava-lhe o ar.
Um dia com sorte foi apontada por um menino que pediu ao pai para a dar deu-lhe a corneta.
Levaram-na para casa e consertaram-na.
Feliz, a corneta cantava de novo.

A minha opinião
Gostei de ler este livro…
… Porque foi uma história onde se aprende que as coisas velhas também têm valor.

Rúben Moreira, nª26

As minhas leituras...


Obra: A viagem de Leomar, o Menino do Mar
Autor: João Galhardos
Personagens da História: Leomar, Leo e Mar.

Resumo da História:
Era uma vez um menino que vivia numa praia lindíssima, de areia branca e água muito azul, era um autêntico paraíso.
Mas o menino não era feliz porque não tinha amigos, pois eles adoravam correr e saltar o tempo todo e ele não conseguia acompanhá-los porque tinha problemas de respiração.
Andava sempre sozinho e não conhecia ninguém que o pudesse ajudar no seu problema.
Um dia conheceu um peixe vermelho e uma estrela-do-mar amarela e dourada.
A estrela-do-mar e o peixe convidaram o menino para brincar com eles no mar, e disseram-lhe que a água iria ajudá-lo a ficar melhor.
O menino ficou contente porque o seu nariz ficou desentupido e respirava cada vez melhor.
Mar o peixe vermelho e o Leo perguntaram o nome do menino mas ele não se lembrava do seu nome porque ninguém perguntava por ele há muito tempo.
Foi então, que os dois amigos decidiram chamar-lhe Leomar.
Os três estavam muito contentes e decidiram correr o mundo e ajudar toda a gente a respirar melhor.

Opinião:
Gostei de ler este livro porque achei-o interessante, eu também tenho algumas vezes o nariz entupido e afinal ler faz bem.

Nome: Rúben Samuel, nº 26

Óbidos




A vila de Óbidos guarda séculos de história entre as suas muralhas. Com um vasto património de arquitectura religiosa e vestígios a vila de reis e rainhas

Mercado Medieval

Desde 2002 que Óbidos faz uma viagem ao passado. O Mercado Medieval é, sem dúvida, um dos grandes eventos de Óbidos. Neste “mergulho na História”, Óbidos voa para outras épocas. Com o castelo como pano de fundo, centenas de actores e figurantes, vestidos a rigor, fazem as delícias de todos aqueles que aqui passam. Pelas ruas da Vila encontram-se personagens, feirantes, malabaristas, bailarinas, jograis, músicos, lutadores, nobres, mendigos e até as pobres vítimas da peste negra.

Festival Internacional do Chocolate

O Festival Internacional de Chocolate engloba diversas actividades, de entre as quais se destacam três concursos (Concurso Internacional de Receitas de Chocolate, Concurso Chocolatier Português do Ano e Concurso de Montras de Chocolate).

Vila Natal

O Óbidos Vila Natal vai apostar nos grandes espectáculos e na magia que só o Natal pode trazer.
Um grande Musical de Natal, Espectáculos de Magia para Crianças, O Mistério das Prendas (Teatro Infantil), Ópera dos Brinquedos – Teatro musical infantil. No entanto, a magia não fica por aqui. A Cerca do Castelo serve ainda de palco para diversos espaços que convidam crianças e adultos a viver experiências mágicas. É possível patinar nas Pistas de Gelo, escorregar nas Rampas de Trenós e Esquis, dar voltinhas no carrossel e muitos saltos nos insufláveis, executar muitas actividades nas Oficinas de Natal, entre outros.

Fontes de pesquisa: Município de Óbidos

Maria Freire, Nº 18

As minhas leituras...



Obra: Um aniversário inesquecível.
Autor: Cathy Cassidy

Resumo
Era uma vez uma menina chamada Estrela. Todos os seus aniversários, Estrela recebia uma prenda da sua mãe. Chamava-se Storm. E quando Estrela era pequena, Storm abandonou-a, continuando sempre, em todos os aniversários da sua filha, a dar-lhe um presente.
No décimo segundo aniversário, Estrela não recebeu nada da mãe, ficando triste. Foi tomar o pequeno-almoço, despediu-se do pai e foi para a escola.
Quando voltou ouviu uma voz de senhora na sala, foi ver. Era a Storm. Foi ter com ela e abraçou-a.
À noite, no jantar, Storm deu ao pai da Estrela, uma bebida muito forte, ficando Pedro com uma ressaca.
Nessa noite, Storm acordou a Estrela para irem passar férias pelo mundo fora.
Viveu muitas aventuras com a sua mãe. Algumas tristes, outras alegres, mas no fim, Estrela voltaram para casa!

Gostei de ler este livro porque:
É interessante, é uma aventura e a história é fantástica.

Maria Freire, Nº 18

As minhas leituras...


Obra: O Menino - Árvore
Autor: Luísa Costa Cabral
Resumo:
Era uma vez um rapaz chamado Filipe e que comia tudo o que quisesse: bonecos, caroços, canetas, papel…
Desde que gostasse do cheiro, nada mais lhe importava.
Os seus amigos na escola chamavam-lhe de Filipe Come – Come. Na escola, ele comia papel e lambia a cola. Em casa, ele mordia os brinquedos e as peças do puzzle. Filipe Come – Come gostava dessas porcarias mas detestava a comida normal como: carne, peixe, ovos… Claro que um dia, a coisa deu para o torto. A sua fada, essa vozinha que nos avisa quando estamos quase a fazer uma asneira, estava muito preocupada com o Filipe Come – Come.
A fada, que se chamava Campainhas, decidiu marcar uma reunião com as outras fadas e com a Fada Mandona Rosa, a rainha das fadas.
No dia da reunião, a fada contou às outras fadas o que estava a acontecer. Todas as fadas ficaram assustadas e apresentaram várias opiniões para ajudar o Filipe. Até que a Fada Mandona Rosa teve a ideia certa: iria transformar o Filipe Come – Come numa das porcarias que ele comia. A fada Campainhas contou tudo às suas três melhores amigas: à Miosótis, à Acácia e à Violeta.
Na manhã seguinte a mãe do Filipe acorda-o e diz que ele está atrasado, ele veste-se e corre para o carro, só depois é que come. Até que a certa altura, ele começa a estremecer e transformou-se em árvore…
Abriu os olhos e assustou-se, estava num pomar e agora era árvore. A fada Campainhas apresentou-se ao Filipe e explicou-lhe tudo e disse-lhe que o gnomo verde assumiu o corpo dele. Filipe ficou triste.
Passou o dia inteiro e quando era quase noite, o gnomo verde, o que fazia de Filipe na escola, voltou para casa com os pais. As fadas conversaram com Filipe e ele prometeu que nunca mais comeria porcarias. Filipe voltou para casa novamente no seu corpo e o gnomo desapareceu.
Filipe foi-se deitar e ia quase contar à mãe o que acontecera… até que adormeceu.
A história acabou aqui, e tudo correu bem!

A minha opinião:
Gostei de ler este livro porque é uma história que se passa com um menino como nós que acabou por se transformar numa árvore, porque ele comia tudo! É uma história cheia de aventura em que a fantasia se confunde com uma grande preocupação de todos os pais: criar bons hábitos alimentares nos mais novos.

Marta Lobo, Nº20

domingo, 24 de janeiro de 2010

As Minhas Leituras...




TÍTULO DA OBRA:Os três presentes
AUTOR: Álvaro Magalhães
EDITORA: Edições ASA

RESUMO DA HISTÓRIA:

Na altura do Natal, numa aldeia que tinha um largo com o nome de “Largo da Alegria” viviam três amigos que se chamavam João, Pedro e Teresa. Quando acabava a escola eles iam a correr para esse largo brincar e conversar com o Sr. Afonso, que era cego e com o Sr. Martins que vestia sempre um fato negro desde que ficou viúvo.
Um dia o Sr. Martins adoeceu, as crianças quiseram ir vê-lo e levaram-lhe presentes. Com a opinião do Sr. Afonso, o João levou “Alegria”, o Pedro levou “Silêncio” e a Teresa levou “Amor”, cada um dentro do seu frasco. Quando estavam a conversar com o Sr. Martins, este disse-lhes que só conseguiria viver até que a última folha da árvore que estava junto à janela caísse.
Imediatamente, os amigos arranjaram maneira de prender a folha à árvore para que também o Sr. Martins se mantivesse vivo.
No dia de Natal, o Sr. Martins levantou-se da cama e viu que ainda restava uma folha na árvore. Sentindo-se melhor, reparou nos presentes e decidiu abri-los: primeiro abriu o frasco do “Silêncio” e ouviu pela primeira vez o mundo a respirar, de seguida a abriu o frasco da “Alegria” e teve uma grande vontade de ir brincar e, por último, ao abrir o frasco do “Amor”, sentiu o seu coração a crescer tanto que parecia que ia voar.
Sentindo-se bem e muito feliz, resolveu vestir o fato branco do seu casamento e foi ter com os seus amigos.
O Sr. Martins sentiu que aquele era um dia diferente, só ainda não sabia que era dia de Natal.

A MINHA OPINIÃO:
Gostei de ler este livro porque os três presentes foram muito originais e também foram o melhor remédio para curar um amigo doente. Os amigos são para se ajudarem quando precisam.



Marta Lobo, nº 20

Corrida da Escola


Corta – Mato chega à escola!!!

No passado dia 18 de Janeiro de 2010, durante toda a manhã, realizou-se um corta-mato na escola EB 2/3 Penafiel Nº2.
Neste evento participaram escolas do 1º ciclo, o 4º ano, e todas as turmas da escola sede, apesar de alguns alunos não terem aderido.
Apesar do tempo chuvoso e do frio que se fazia sentir, todos os participantes tiveram de estar preparados às nove horas e a corrida começou às dez.
A competição fez-se da seguinte maneira: 4ºano contra 5ºano; 6ºano contra 7ºano e 8ºano contra 9ºano. As raparigas fizeram a competição separadas dos rapazes.
Ao final da manhã, foram entregues as medalhas e os prémios aos vencedores, que participarão ainda no corta-mato inter escolas a realizar em Lousada.
Uma das vencedoras fui eu: Marta Lobo, 5ºA. Quando fui receber o prémio senti-me emocionada, orgulhosa e com vontade de participar no corta-mato do próximo ano.
Foi um dia espectacular!!!


Marta Lobo, Nº20

O gato e a Estrela - Maria Leal

DEMOCRACIA

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

As minhas leituras...


Obra: A menina Gotinha de Água

Autor: Papiniano Carlos

Ilustração: Joana Quental

Personagens: Menina Gotinha de Água, peixes e gotinhas.

Era uma vez uma menina chamada Menina Gotinha de Água. Vivia no mar sem fim. E era tão linda, tão linda, vestida de esmeralda e luar.

Brincava com os peixes e dava-lhes beijinhos e beliscões e depois fugia a rir. Às vezes ia até à praia e dava beijinhos nos cabelos e nas pernas das crianças.

Um dia a Menina Gotinha de Água, foi beijada pelo Sol na face, e logo como se voasse subiu no ar, até que se viu numa nuvem cor – de – rosa. Tempos depois os ventos começaram a soprar, e a empurrar aquela nuvem.

Até que uma tarde, estava o Sol a espreitar, muito longe que parecia quase atrás do mar. Quando a gotinha olhou para baixo, viu a terra seca, os campos secos, as flores e as searas murchas, e os homens tristes, sem pão para dar aos filhos.

Então a Menina Gotinha de Água pensou que podia ir dar de beber às flores, aos campos, e matar a sede e a fome aos homens. E, em conjunto com as suas irmãs, deixaram-se cair.

O Sol começou a brilhar cheio de alegria, e as searas que estavam a morrer de sede encheram-se de espigas.

Entretanto a Menina Gotinha de Água desceu os caminhos da terra, até que chegou a um palácio de cristal. Quando acordou sentiu saudades do mar, e começou a caminhar.

A gotinha pôs-se a saltar de pedra em pedra toda contente. E tanto correram que em breve estavam no ribeiro ao pé do moinho. E as gotinhas de água puseram-se a empurrar a roda do moinho e o moleiro agradeceu-lhes. E seguiram, por entre montes e vales, até que chegaram ao estuário do rio. O mar estava perto.

A Menina Gotinha de Água reparou que o céu estava cheio de gaivotas que brincavam com o fumo dos navios e gritavam alegremente quando viram a passar a Menina Gotinha de Água. Aí a gotinha percebeu que chegara finalmente ao mar!

Porque gostei de ler este livro: Gostei de ler este livro porque achei que era interessante e a ilustração da capa era fantástica.

Maria, Nº 18

As minhas Leituras...

Obra: O macaco e o cágado (in "Contos e Lendas de Portugal e do Mundo")
Autores: João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete
Resumo:
Era uma vez um macaco que fez amizade com um cágado.
Certa manhã, o macaco convidou o cágado para ir almoçar a sua casa, e o cágado, todo contente, aceitou o convite.
À hora do almoço, o cágado dirigiu-se para a casa do amigo e quando lá chegou, viu em cima da mesa um galo morto e farinha de milho. O macaco chamou-o para a mesa.
Ao ver isto, o macaco pensou consigo mesmo como haveria de lá chegar, ainda tentou subir, mas não conseguiu. E o macaco, sem se importar com o amigo, regalou-se com o galo e a farinha de milho.
Ofendido e com fome, o cágado decidiu voltar para casa, mas sem antes convidar o macaco para ir almoçar a sua casa. O macaco aceitou o convite.
Na semana seguinte, o macaco foi a casa do amigo.
Quando lá chegou, reparou que o cágado tinha também preparado um galo e feito farinha de milho.
O cágado deitou fora a água das panelas, e disse-lhe para ir lavar as mãos ao poço e para ter cuidado para não pôr as mãos no chão quando voltasse.
O macaco foi ao poço, e voltou a andar com as patas de trás. Acontece que o cágado tinha queimado todo o capim em volta da casa e o chão estava coberto de cinza.
Como o macaco não aguentava andar só com as patas de trás, pousou as mãos no chão, ficando com elas todas sujas. Ele teve de voltar ao poço. Fez isso tantas vezes, que acabou por desistir e ir-se embora. E, desde essa altura, não voltaram a ser mais amigos.

Gostei deste livro porque... esta história ensina a não gozar com as pessoas:
“ Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti”.

Marta Lobo, Nº 20

AS MINHAS LEITURAS...

Título da obra: A Menina Que Detestava Livros
Autor: Texto de Manjusha Pawagi
Resumo:

Era uma vez uma menina chamada Mina que detestava livros. Mas os seus pais adoravam ler. Em sua casa havia livros por toda a parte. E o pior é que eles todos os dias traziam livros para casa.
A Mina tinha um gato chamado Max que também não gostava de livros porque há uns tempos atrás, tinha-lhe caído um atlas em cima da sua cauda e a partir daí, em vez de ficar debaixo dos livros, ficava sempre em cima deles.
Numa manhã, a Mina acordou e foi à cozinha preparar o pequeno-almoço para si e para o gato. Quando acabou de preparar o pequeno-almoço, chamou o gato para ir comer mas o gato não respondeu. Até que ouviu um miar de assustado.
Foi à sala de estar e viu o gato em cima de uma montanha de livros. Esses eram os livros que os pais lhe tinham oferecido, para ela ler, desde o dia que nascera. Mina começou a subir para cima dos livros, para tentar salvar o gato. Entretanto, escorregou e caiu. Por cima dela cairam os livros todos. À medida que isto acontecia, animais começaram a cair das páginas e a rebolar pelo chão, uns em cima dos outros. A Mina ficou muito surpreendida com aquilo tudo pois ela pensava que os livros estavam cheios de palavras e não de animais.
Os animais começaram a fazer uma grande algazarra. A Mina chamou pelos animais para eles voltarem cada um para os seus livros. Mas ninguém a ouviu.
Então, pegou num livro e começou a lê-lo. Os animais pararam e aproximaram-se da Mina e sentaram-se. Quando ela começou a ler a segunda página, os porquinhos disseram que aquela era a sua história.
A Mina fez isso com todos os animais. Quando já não restava nenhum, ela começou a ter saudades deles. Então, começou a rir, pegou num livro e começou a lê-lo.
Quando os pais voltaram para casa ficaram surpreendidos por a Mina estar a ler um livro, que eles lhe tinham oferecido.

A minha opinião:
Gostei do livro porque nos mostrou que nós podemos dar vida aos livros com a nossa imaginação e que lendo mais, não nos sentimos perdidos e ignorantes.

Marta Lobo, nº20

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O FEITICEIRO DE OZ



Fomos ao teatro!
No dia 25 de Novembro, às 13 horas 30 minutos e depois de um almoço rápido, entrámos no autocarro. Dirigimo-nos para o teatro Rivoli, no Porto, para assistir ao espectáculo musical “O Feiticeiro de Oz”, um clássico mundial.
Fomos acompanhados pelas professoras Lurdes Resende e Dorinda Mendes. Fizemos o trajecto muito animados, pois era a nossa primeira visita de estudo deste ano. Íamos com grandes expectativas.
Já no teatro, sentámo-nos de forma organizada, tirámos fotografias para recordação do momento, observámos toda a envolvência… até que se ouviram três toques. As luzes apagaram-se e começou o espectáculo.
Começou por aparecer uma menina chamada Dorothy com o inseparável amigo, o cão Totó.
Um dia Dorothy adormeceu, acordando num país para além do Arco-íris, a cidade de Oz. Foi recebida pela bruxa boa (fada), que vestia um lindo vestido de balão cor – de – rosa. Era loira e tinha olhos azuis. Possuía poderes mágicos, pois tinha uma varinha com uma estrela na ponta. Dorothy desejou voltar para casa mas a fada disse que a única pessoa que a podia ajudar era o Feiticeiro de Oz. Corajosa e decidida, aceitou o desafio. Mas antes de partir, a fada deu-lhe os sapatos de rubis vermelhos e disse que ela nunca os podia descalçar, senão a bruxa má do Oeste ficava com todos os poderes e tornava-se ainda mais poderosa.
No caminho, Dorothy encontrou um espantalho que desejava ter um cérebro, um homem de lata que desejava ter um coração e, por fim, um leão que desejava ter coragem. Quando chegaram a Oz, o feiticeiro disse que a Dorothy tinha de trazer a vassoura da bruxa má do Oeste para conceder os seus desejos.
Como ela queria muito ir para casa e que os seus amigos tivessem os seus desejos realizados, foi ao castelo da bruxa má do Oeste. Mas, quando lá chegaram, em vez de serem recebidos pela bruxa má, encontraram os macacos voadores. Esses macacos prenderam Dorothy no castelo da bruxa, mas os seus amigos salvaram-na.
Quando chegaram ao Feiticeiro de Oz, entregaram-lhe a vassoura, pensando que os seus desejos se iam realizar. Para espanto de Dorothy e dos seus amigos, em vez de aparecer o feiticeiro, apareceu um soldado de Oz. O soldado agradeceu a vassoura e ao espantalho ofereceu-lhe o cérebro, ao homem de lata um coração e ao leão uma fita de coragem.
Ela acordou do seu sonho com a tia a chamá-la com uma voz de preocupação. Dorothy contou-lhe tudo o que se tinha passado. Mas a tia Emilly disse que quando era criança também sonhava com o país para além do arco-íris.
No final, todas as personagens estavam no palco cantando uma música alegre. Nós, também animados, aplaudimos entusiasticamente.
Foi um espectáculo alegre e interessante.
No átrio do Rivoli lanchámos e voltámos para a escola.
Valeu bem a saída! Esperamos pela próxima visita!

Maria Leal, Nº 18

As minhas leituras...

OBRA: Alice, um Verão quase perfeito
AUTOR: Phylliis Rey Noldes Naylor

RESUMO:
Alice é uma menina com doze anos e mora em Silver Spring. O que se vai desenvolvendo ao longo da história é o facto de ela não se sentir bonita e preparada para passar para o 7º ano. Acontece que neste Verão tudo muda. Ela esforça-se muito para melhorar o seu aspecto e auto-estima, e visto que a sua mãe falecera há alguns anos, ela precisa de uma grande ajuda. Com as suas amigas Elizabeth e Pamela, ela acaba por arranjar um namorado chamado Patrick, esse que lhe vai fazer um monte de surpresas ao longo do livro.

A MINHA OPINIÃO:
Gostei deste livro porque quando se começa a ler não se consegue parar, é viciante! Tem uma escrita fácil de compreender e muito virada para o público feminino.


Mafalda Lamas, Nº 17

As minhas leituras...



OBRA: O rei vai nu
AUTOR: Hans Christian Anderson

RESUMO:
Era uma vez um rei que gastava todo o seu dinheiro em roupas.
Um dia, apresentaram-se ao rei dois impostores que se faziam passar por tecelões, dizendo que os seus tecidos se tornavam invisíveis para as pessoas incompetentes e estúpida.
Rei logo pensou que se as vestisse descobria quem na sua corte era incompetente.
Assim adiantou aos tecelões uma grande quantia de dinheiro e aqueles começaram a fazer que teciam. Mandou de seguida alguns homens da corte acompanhar o trabalho. Todos que lá chegavam, nada viam mas receavam dizê-lo com medo de serem declarados incompetentes pelo rei.
E assim foi o rei nu no cortejo.
Ninguém ousou dizer o que via, excepto uma criança.

A MINHA OPINIÃO:
Gostei de ler o livro porque é uma lição de vida. As crianças são mais verdadeiras.

Por Afonso Mendonça, Nº1

POESIA: O menino Azul

POESIA: Leilão de Jardim, Cecília Meireles

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