quarta-feira, 28 de abril de 2010

Escrita com imaginação...


UMA AVENTURA NO EGIPTO

Olá! Eu chamo-me Ana e sou uma arqueóloga muito curiosa. Sou alta e magra e gosto muito de usar roupas largas e sapatilhas. O meu maior sonho era poder descobrir um tesouro que se pensava estar dentro do túmulo da rainha Cleópatra, no Egipto.
Cada vez estava mais confiante de que iria conseguir alcançar o meu sonho, e então comecei a investigar tudo sobre o tesouro. Decidi que no dia seguinte partiria para uma grande aventura.
Levantei-me cedo, tomei o pequeno-almoço, peguei na mochila, que já estava preparada, e saí de casa.
Fui de helicóptero até uma terra muito distante e, a partir daí, tive de ir a pé até ao deserto. Quando lá cheguei, encontrei três enormes pirâmides.
Decidi entrar na primeira pirâmide. Um cientista maluco veio ter comigo e perguntou-me:
- O que está aqui a fazer?
- Estou à procura do tesouro do Egipto – disse eu. – Porquê? Também o conhece?
- Claro que o conheço e estou aqui à procura dele – respondeu o cientista. – Agora afaste-se desta porta porque eu vou procurá-lo aqui!
Aborrecida, fui-me embora e decidi entrar na segunda pirâmide, contudo, uma raposa do deserto impedia que alguém lá entrasse.
Desolada, vi que só me restava a última pirâmide. A entrada estava livre mas tinha um aspecto assustador, pois estava coberta de insectos. Mas tinha de ser, pois queria alcançar o meu sonho.
Quando lá entrei, fiquei espantada com o que vi porque era muito diferente daquilo que eu estava à espera: tinha um enorme jardim cheio de cactos com flores bonitas e perfumadas.
Fui andando e encontrei uma borboleta muito colorida e fora do vulgar, pois tinha o dom de falar a língua dos humanos. Ela ficou minha amiga.Contou-me que o cientista maluco que eu tinha visto antes, tinha preparado vérias armadilhas na pirâmide onde estávamos.
De repente olhei para o chão e vi uma luz a piscar, apanhei-a e vi que era o mapa do tesouro que eu procurava. Seguimos as indicações do mapa e, pelo caminho, encontrámos várias armadilhas mas lá conseguimos escapar.
Estávamos já muito perto do tesouro quando, à nossa frente, apareceu o cientista, que gritou:
- O tesouro é meu!
E, nesse momento, lançámo-nos os dois sobre o túmulo. De imediato sentimos que éramos empurrados por um vento muito forte. Quando abri os olhos, reparei que eu e a borboleta estávamos no cimo de uma montanha e ao lado encontrava-se uma pequena arca cheia de jóias em ouro.
Estava muito feliz e maravilhada com o que vi.Ofereci-o então ao Museu do Cairo para ser apreciado por todo o mundo.
Esta foi a melhor aventura que eu já vivi.

Marta Lobo Nº20

3 comentários:

  1. quem é que está a dar estes comentários??? Parem com isto! por favor! Os textos são para agradar os professores não aos alunos!!!!!!!

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  2. ficou faltando dizer o que aconteceu com o professor maluco, e também daonde vinha o vento, era o que? uma maldicao, uma ajuda de alguem... o que?

    e é bom escrever pra agradar a qualquer um, pequena. mas eu gostei do fato de voce ter usado todos os passos das boas historias: descricao do personagem, localizacao, objetivo, percalços, clímax e desfecho. muito bom e em bom português, parabens. e parabens pela criatividade.
    penso que você iria gostar de ler "A ilha do tesouro" um livro classico sobre o tema: caça-tesouros.

    ResponderEliminar

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